Não sei o que será preciso mais para o Estado Português acordar para a necessidade de corrigir, com alguma profundidade, a situação da Justiça. Não está aqui em causa criticar este ou aquele corpo da Justiça. Está sim constatar as contradições, as demoras, os atrasos, os erros, os exageros, nalguns casos o desrespeito pelos direitos dos cidadãos. Ninguém se deverá congratular com o que são considerados falhanços clamorosos de alguma estrutura de investigação ou, mesmo sem falhanços, quando as suas conclusões não são atendidas por um magistrado judicial.
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Na atual campanha presidencial, quem equaciona temas relevantes? Quase ninguém. Deus nos proteja.
Será crime público? Não interessa. Foi a esquerda que errou? Acontece.
Antes ser uma Ilha do que depender de Lisboa em quase tudo
Os preconceitos ideológicos têm de ser postos de lado. Os seguros de Saúde têm de ser generalizados.
Mais uma vez, as tais semelhanças. Muitas vezes não olharam como deviam para Cavaco Silva.
Quando parte alguém relevante numa comunidade, a História agita-se sobre a atenção que merecerá.
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