Memórias atuais
Na atual campanha presidencial, quem equaciona temas relevantes? Quase ninguém. Deus nos proteja.
Na atual campanha presidencial, quem equaciona temas relevantes? Quase ninguém. Deus nos proteja.
Será crime público? Não interessa. Foi a esquerda que errou? Acontece.
Antes ser uma Ilha do que depender de Lisboa em quase tudo
Os preconceitos ideológicos têm de ser postos de lado. Os seguros de Saúde têm de ser generalizados.
Mais uma vez, as tais semelhanças. Muitas vezes não olharam como deviam para Cavaco Silva.
Quando parte alguém relevante numa comunidade, a História agita-se sobre a atenção que merecerá.
Estamos, sem dúvida, a caminho de uma Nova Ordem Internacional mas vamos acreditar que ela será possível sem um conflito alargado.
O que Menezes fez não mudou só Gaia. Teve efeito também no Porto.
Defendo que o Presidente deixe de ser eleito por sufrágio universal e direto? Nem pensar. Seria uma heresia
O sistema de governo das câmaras municipais é complexo mas, na verdade, tem durado bastante.
Mudemos estes disparates vertidos em dogmas legislativos.
Quatro anos à espera do Estado Central. Até para reabilitar casas do próprio Estado. Uma tortura.
Ninguém nega erros, exageros e contradições em Trump. E os outros, não os têm?
Ninguém como os responsáveis das Câmaras e das Freguesias conhece o respetivo território.
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