Calados, caladinhos. É assim que as vozes ativistas do Bloco de Esquerda, do Partido Socialista, do PAN, do Livre, do PCP reagem ao “barril de pólvora” em que se transformou o bairro da Mouraria em Lisboa. O que é estranho, pois tinham tanto para dizer depois da ação policial que teve lugar em dezembro do ano passado no Martim Moniz... Fizeram questão de mostrar a sua indignação ao ver as autoridades a revistarem os habitantes na rua do Benformoso, marcaram presença na manifestação contra a xenofobia e o racismo que saiu às ruas sob o lema ‘Não nos encostem à parede’, não pouparam críticas às forças policiais que disseram ser instrumentalizadas pelo poder político. Mas, agora, perante os relatos de ruas transformadas em salas de chuto, de assaltos em plena luz do dia, de violentas rixas entre gangues rivais, de moradores que têm medo de sair à rua e vêem-se obrigados a recorrer a seguranças privados, ninguém tem nada a dizer? É muito fácil falar quando se vive em bairros chiques, mas não tomem nada como garantido. Da forma como a criminalidade está a escalar, juntamente com o racismo e a xenofobia, ninguém está seguro.
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