Já ninguém se ilude. Nos Estados Unidos vive-se uma autêntica ditadura que coloca em risco os direitos mais básicos do ‘país dos livres’, entre eles a liberdade de expressão. Aos poucos, Donald Trump está a aniquilar todos aqueles que lhe fazem frente, gozam com ele ou, simplesmente, não partilham da sua opinião. Um dos alvos a abater é - e sempre foi - os programas de humor. Primeiro foi o de Stephen Colbert, na CBS, agora o de Jimmy Kimmel, na ABC, e os próximos, já está prometido, serão os de JimmyFallon e Seth Meyers, na NBC. As reações à morte de Charlie Kirk estão a ser utilizadas para cancelamentos, despedimentos e todo o tipo de represálias, com o objetivo de calar algumas figuras incómodas e, ao mesmo tempo, o de transformar num mártir o ativista de extrema-direita e fervoroso defensor do porte de armas (não podemos ficar indiferentes à ironia). É um cenário difícil de conceber nos dias de hoje, mas que veio para ficar. É uma nova era da caça às bruxas, que Trump lidera às claras e sem entraves. A Europa acompanha o desenrolar da história com especial interesse, alguma apreensão e até admiração, num mundo que entretanto ficou bem mais achacado.
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