Os herdeiros de Suzanne Adams, de 83 anos, que foi morta pelo filho, processaram a OpenAI e a Microsoft, alegando que o ChatGPT incentivou o homem, com problemas mentais, a matar a mãe e a colocar termo à própria vida. Já os pais de Adam Raine, de 16 anos, que se suicidou em abril, acusam o sistema de inteligência artificial de ajudá-lo a planear a própria morte: registos mostram que o ‘chatbot’ desencorajou o adolescente a procurar ajuda psicológica, ajudou-o a escrever a nota de suicídio e ensinou-o a montar uma forca. Enquanto isso, o co-fundador e CEO da OpenAI, Sam Altman, diz no programa ‘The Tonight Show with Jimmy Fallon’ que o ChatGPT tornou-se uma ajuda na paternidade. “Não consigo imaginar como seria criar um recém-nascido sem ele”, afirmou, explicando que ficou preocupado por o filho de seis meses ainda não gatinhar e decidiu questionar o ChatGPT. Este respondeu-lhe que “era normal” e que não havia necessidade de o levar ao médico. É assustador como uma ferramenta tão impessoal pode ter tamanho impacto na vida das pessoas. E ainda é mais assustador como é que Altman confia nela para cuidar do filho! Ainda bem que T. Berry Brazelton já cá não está para ver isto.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Sam Altman diz que não se imagina a criar o filho sem a ajuda do ChatGPT.
Os pais estão felizes por voltarem a olhar os filhos nos olhos... para já.
Putin ameaça a Europa e Paulo Rangel diz que não há nada a temer
Gustavo Santos parecia um tipo normal quando trabalhava na TVI.
Manuel João promete psicanalistas, vinho e acabar com o racismo
Viagens, saunas, passeios na floresta e cafés com os amigos para curar depressão.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos