Graças à Inteligência Artificial (IA), os testes cosméticos e farmacológicos em animais fazem parte do passado. Todos eles. Até os ratinhos de laboratório podem finalmente procurar outro propósito para a sua existência, como, por exemplo, alimentar cobras de estimação. Nos Estados Unidos, cientistas criaram algo extraordinário com recurso à IA: minúsculos corações pulsantes cultivados em laboratório. Visíveis apenas ao microscópio, as pequenas vísceras - chamadas de organoides - podem ser cultivadas em poucos dias a partir das células-tronco do próprio paciente, e os médicos utilizam-nas para selecionar o melhor medicamento para a doença, poupando meses de tentativa e erro. A IA está a mudar, também, a descoberta e desenvolvimento de novos medicamentos, tornando o processo muito mais rápido, menos dispendioso e menos cruel para os animais.
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