Ainda estamos a tempo. Ainda estamos a tempo de evitar mais desastres nas estradas. A operação de Natal 2025, que decorreu entre 18 e 24 de dezembro assinala a perda de 12 vidas. Como todos nós, assisti às imagens e às declarações das autoridades a propósito do número de acidentes que já ocorreram e a sensação é de desânimo e tristeza. Tristeza porque cada acidente implica não só quem fica ferido ou perde a vida, mas os seus familiares e amigos que sofrem… desânimo, porque parece que nunca mais aprendemos o básico: não se conduz sem licença, não se conduz alcoolizado, não se conduz a falar ao telemóvel… sendo que há sempre o risco efetivo de provocar o mesmo destino a terceiros, isto é, quem vai a conduzir cumprindo todas as regras e é vitima dos outros.
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Não esqueça, como diz a campanha das autoestradas : “O melhor presente é estar presente”, conduza com segurança.
Como dizia D António Francisco dos Santos: o lugar dos mortos é no coração agradecido dos vivos.
A proximidade da dureza de mais um Inverno debaixo de guerra, provoca uma nova urgência no regresso da Paz.
Os custos de uma greve geral são imensos. A todos os níveis. Não seremos capazes de encontrar soluções de diálogo.
Temos de viver um dia de cada vez, dando ao tempo, o tempo que o tempo tem.
Mais de duas décadas após a sua morte, o testemunho de D. José continua a ressoar com força.
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