Faz coleção de piadas e anedotas, grava os programas de Ricardo Araújo Pereira e Bruno Nogueira, cita de cor Herman José e Nicolau Breyner e zela pela edição completa dos vinis de Raul Solnado. Por desfastio, escuta os candidatos a humoristas que enxameiam rádios, jornais e televisões. Carantonha de perdigueiro, bochechas descaídas, pregas de olho à japonês, Jeremias assume sempre um ar terrivelmente tristonho. Poucos o viram rir, sequer sorrir, quando se fala de humor. Entre amigos, congemina máximas absolutas sobre o Grande Humor.
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