As reações à morte de Francisco Pinto Balsemão

Antigo primeiro-ministro deixa para trás um percurso na política, na comunicação social, mas acima de tudo na luta pela liberdade de expressão e pelos princípios da democracia.

Atualizado a 22 de outubro de 2025 às 01:04
Francisco Pinto Balsemão Foto: Duarte Roriz/Correio da Manhã
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São várias as personalidades que estão a reagir à morte de Francisco Pinto Balsemão. O antigo primeiro-ministro, fundador da SIC e do Expresso morreu, esta terça-feira, de causas naturais aos 88 anos.

Deixa para trás um percurso na política, na comunicação social, mas acima de tudo na luta pela liberdade de expressão e pelos princípios da democracia. 

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"Queremos decretar luto nacional": Montenegro reage à morte de Balsemão

O primeiro-ministro, Luís Montenegro,. "É com muita consternação que recebi a notícia", afirmou aos jornalistas. "Queremos decretar luto nacional", declarou o primeiro-ministro.

"Em primeiro lugar, queria transmitir daqui uma palavra de muita solidariedade a toda a família do dr. Francisco Pinto Balsemão e dizer que foi com muita consternação que eu próprio recebi em primeira mão a notícia e a transmiti ao Conselho Nacional do PSD. Naturalmente, prestámos já uma muito justa, merecida, calorosa, profunda homenagem àquele que é o símbolo da nossa fundação, dos nossos valores, do nosso percurso enquanto organização cívica, política e instrumento de intervenção no nosso país", afirmou.

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"Portugal nunca o esquecerá": Marcelo lamenta morte de Pinto Balsemão

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, recordou esta terça-feira Francisco Pinto Balsemão como um , e "uma das personalidades mais marcantes dos últimos sessenta anos" e afirmou que "Portugal nunca o esquecerá".

Nesta nota de pesar, Marcelo Rebelo de Sousa considerou que "Portugal perdeu, hoje, uma das personalidades mais marcantes dos últimos sessenta anos" e realçou a intervenção de Francisco Pinto Balsemão "na política, na sociedade, na afirmação da liberdade de expressão e de imprensa".

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Basílio Horta e Ana Gomes sublinham percurso do fundador do PPD

Os antigos candidatos presidenciais Ana Gomes e Basílio Horta lamentaram esta terça-feira a morte do antigo primeiro-ministro Francisco Pinto Balsemão, elogiando o seu percurso e os contributos para a defesa da democracia.

"Incansável defensor da liberdade de imprensa, crucial construtor da nossa democracia. Portugal sem ele empobrece", escreveu a ex-candidata a Belém e ex-eurodeputada socialista Ana Gomes na rede social X.

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Basílio Horta, antigo vice-presidente do CDS e presidente cessante da Câmara de Sintra (eleito nas listas do PS), considerou no Facebook que, com a morte de Balsemão, "desaparece uma personalidade decisiva de toda uma geração de políticos".

"Era um homem de princípios, de extrema delicadeza e de enorme qualidade pessoal e política. Hoje perdi mais um amigo com quem colaborei de forma muito próxima nos seus governos. Todos ficamos mais pobres e alguns, já poucos, cada vez mais sozinhos", sublinha Basílio Horta.

"É uma referência absoluta da democracia portuguesa", recorda Nuno Artur Silva

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O antigo secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media Nuno Artur Silva afirmou à Lusa que Francisco Pinto Balsemão é "uma referência absoluta da democracia" portuguesa e que o seu papel é insubstituível.

"O Francisco Pinto Balsemão é uma referência absoluta da democracia portuguesa, desde logo ainda antes da democracia", começou por dizer Nuno Artur Silva, que tutelou a pasta dos media e foi administrador da RTP.

"Nos últimos tempos do Estado Novo já ele era um defensor da liberdade, quer como figura política, quer como figura da imprensa, com a fundação do Expresso e foi sempre, como jornalista, como empresário, como político, uma figura de referência", sublinhou.

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"Num momento em que precisamos de figuras de referência, a perda de Francisco Pinto de Balsemão lembra-nos como elas nos fazem falta e como, de facto, o papel dele é insubstituível nos nossos 50 anos de democracia, quer como fundador do Expresso, quer como fundador da primeira estação de televisão privada", recordou ex-governante.

Ferro Rodrigues destaca importância para a liberdade do país

O antigo presidente da Assembleia da República, o socialista Eduardo Ferro Rodrigues, destacou a importância de Francisco Pinto Balsemão para a liberdade no pais.

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"Lamento muito o falecimento de Francisco Pinto Balsemão. Foi muito importante para a nossa liberdade", afirmou Ferro Rodrigues numa reação à morte de Balsemão enviada à agência Lusa, realçando que sempre teve boa reação com um dos fundadores do PPD/PSD "em todos os momentos".

"Ficará sempre ligado ao Expresso e à SIC que revolucionaram a comunicação social em épocas tão diferentes. A minha solidariedade para a família, os muitos amigos e os que com ele estiveram até ao fim", escreveu ainda Ferro Rodrigues.

CDS-PP lamenta morte e destaca "vida cheia" ligada à defesa da liberdade e democracia

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O CDS-PP lamentou a morte do antigo primeiro-ministro Francisco Pinto Balsemão, destacando que teve "uma vida cheia" ligada à defesa da liberdade, da democracia e da imprensa livre.

Numa nota divulgada esta noite, o CDS-PP "expressa o seu pesar pela morte de Francisco Pinto Balsemão" e endereça as "mais sinceras condolências" à família, aos amigos e ao PSD.

"Fundador do PPD/PSD, ex-primeiro-ministro de Portugal, Pinto Balsemão teve uma vida cheia ligada desde muito cedo à defesa da liberdade e da democracia, bem como da imprensa livre, designadamente enquanto fundador do Expresso e do Grupo Impresa", destacam os centristas.

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 "Era um grande amigo": Paulo Rangel lamenta morte de Francisco Pinto Balsemão

 O ministro dos Negócios Estrangeiros (MNE),Paulo Rangel, lamentou a morte de Francisco Pinto Balsemão e recordou a vida e amizade que tinha com o antigo primeiro-ministro. 

"Era um grande amigo", recordou. Sobre o percurso na política, defende que "estamos a falar de um dos grandes vultos da política e da sociedade portuguesa". 

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Tanto na política como na comunicação social foi uma "voz lúcida". 

"Ele era um homem livre. Eu acho que foi, de facto, alguém que mudou Portugal, mudou como político, com certeza, mas talvez aquele legado que vai ficar como mais forte, julgo que é justo dizer, vai ser a liberdade da imprensa", destacou.

Rangel sublinhou que Francisco Pinto Balsemão "nunca moveu um único dedo, nem disse uma única palavra para alterar a versão de um jornalista ou para o influenciar na edição de qualquer notícia".

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"Eu acho que esse legado da liberdade de imprensa, da liberdade de comunicação social, da modernização da comunicação social, da abertura à inovação, vai ser, talvez, o seu maior legado", disse.

Rangel salientou também a frontalidade de Francisco Pinto Balsemão, que "tinha o condão de dizer a toda a gente aquilo que pensava, o que não significava que muitas vezes ficasse zangado com as pessoas"

"Mas essa frontalidade, que é uma característica não muito portuguesa, era uma característica dele. E outra era o amor pela inovação", disse, recordando os seus últimos projetos ligados ao papel da inteligência artificial.

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"Se tivesse que escolher uma palavra, era liberdade. Estar com Francisco Pinto Balsemão era respirar liberdade em todos os minutos e em todos os momentos em que ele não renunciava a acender o seu cigarro. Também nisso era um homem livre e um homem independente", frisou.

José Luís Carneiro recorda "personalidade incontornável da democracia"

O líder socialista, José Luís Carneiro, recordou Francisco Pinto Balsemão como uma "personalidade incontornável da democracia". 

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Também para José Luís Carneiro o percurso de Francisco Pinto Balsemão é um exemplo para a política. 

"A democracia, o parlamento e o país prestam-lhe tributo", disse  Aguiar-Branco

O presidente da Assembleia da República afirmou que a democracia portuguesa, o parlamento e o país prestam tributo a Francisco Pinto Balsemão, considerando que impressionou Portugal com a sua energia, sagacidade e espírito de inovação.

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"Até ao fim dos seus dias, Francisco Pinto Balsemão impressionou o país com a sua energia, sagacidade e espírito de inovação. A democracia, o parlamento e o país prestam-lhe tributo e agradecem a sua vida de serviço público", refere-se na nota de pesar de José Pedro Aguiar-Branco, publicada no site oficial da Assembleia da República.

Moedas diz que Balsemão "faz muita falta num mundo polarizado" porque "fazia pontes" entre uns e outros

O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, lamentou a morte do "amigo" Francisco Pinto Balsemão e disse que o empresário e político vai fazer "muita falta" num mundo polarizado, porque "fazia pontes" entre uns e outros.

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Em declarações à Sic Notícias, Carlos Moedas enalteceu a coragem de Pinto Balsemão e a sua "energia muito única", além da "capacidade de comunicação absolutamente extraordinária" e o facto de ser um homem "moderno".

Além disso, "é um homem que nos vai fazer muita falta, sobretudo num mundo muito polarizado de uns contra os outros". Porque "Ele era um homem de uns e os outros, que fazia as pontes, que ligava", realçou.

Por todas as suas virtudes, "foi das primeiras pessoas com quem falei em 2021 quando decidi candidatar-me à Câmara Municipal de Lisboa", afirmou Carlos Moedas, lembrando que também por isso decidiu atribuir-lhe a Medalha de Honra da Cidade de Lisboa.

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PS enaltece "personalidade incontornável" que deixa legado de independência

O PS manifestou profundo pesar pela morte de Francisco Pinto Balsemão, "personalidade incontornável da democracia portuguesa" que honrou "o valor do debate democrático e da convivência entre diferenças" e deixa um legado "de independência".

Numa nota de pesar enviada à agência Lusa, o PS enfatiza que "Balsemão deixa um legado de independência, sentido de serviço público e defesa intransigente da liberdade de imprensa".

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"O Partido Socialista manifesta o seu profundo pesar pelo falecimento de Francisco Pinto Balsemão, personalidade incontornável da democracia portuguesa, cuja vida foi marcada pelo compromisso com a liberdade, o pluralismo e o Estado de Direito", enaltece.

Para o partido liderado por José Luís Carneiro, o antigo primeiro-ministro "soube sempre honrar o valor do debate democrático e da convivência entre diferenças, princípios fundamentais da vida democrática que partilhou com o Partido Socialista nas grandes etapas da construção de Portugal livre e europeu".

"O Partido Socialista presta homenagem a uma vida dedicada à causa pública e à democracia", elogia.

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Os socialistas recordam o "jornalista, fundador do Expresso e do Grupo Impresa, deputado à Assembleia Constituinte e à Assembleia da República, primeiro-ministro em tempos exigentes da consolidação democrática e fundador do PPD/PSD".

Cavaco Silva lembra contributo para a Liberdade e Democracia

O antigo presidente Cavaco Silva lamentou a morte de Francisco Pinto Balsemão, recordando que a condecoração da Grã-Cruz da Ordem da Liberdade que lhe concedeu foi a "expressão máxima de gratidão" pelo seu contributo ao país.

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Num comunicado enviado à Lusa, o ex-presidente sublinha o contributo do fundador do Partido Social Democrata e antigo primeiro-ministro para a Liberdade e a Democracia em Portugal, razão pela qual entendeu agraciá-lo com a condecoração.

Lembrando a sua ousadia e pioneirismo na comunicação social livre, Cavaco Silva sublinha que Pinto Balsemão foi "também um empresário fundamental para a liberdade de imprensa no País, enquanto fundador do Expresso e da SIC".

"Pioneiro na comunicação social livre, mesmo antes da Liberdade vingar, Pinto Balsemão mostrou ousadia perante o antigo regime", escreve o antigo presidente, destacando que "a fundação do então Partido Popular Democrático, a 6 de maio de 1974, ao lado de Sá Carneiro e de Magalhães Mota, permanecerá como um legado para a história da nossa Democracia".

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Seguro lembra "papel destacado" de "homem de convicções democráticas firmes"

O candidato presidencial António José Seguro elogiou o "papel destacado" de Francisco Pinto Balsemão na política portuguesa, um "homem de convicções democráticas firmes" que se dedicou à causa democrática e deixa um legado no pluralismo político e mediático.

"Foi com profunda tristeza que recebi a notícia do falecimento de Francisco Pinto Balsemão. Homem de convicções democráticas firmes, Balsemão teve um papel destacado na história política portuguesa, em particular no período conturbado da consolidação da nossa democracia", refere Seguro numa publicação nas redes sociais.

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O ex-líder do PS destaca uma "vida foi marcada por um forte sentido de compromisso com a liberdade e com a democracia" como primeiro-ministro, fundador e dirigente do PSD, jornalista e empresário de comunicação social.

"A sua dedicação à causa democrática e o contributo que deu para o pluralismo político e mediático em Portugal são legados que ficarão na memória coletiva do nosso país", elogia.

Seguro deixa as suas sentidas condolências à família, amigos, colaboradores e ao PSD.

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Marques Mendes destaca "notável percurso político e referência pela liberdade de imprensa"

O candidato presidencial Marques Mendes considerou que Francisco Pinto Balsemão teve um percurso político notável, destacando o seu papel na revisão constitucional de 1982, e é uma referência "absolutamente incontornável" na liberdade de imprensa em Portugal.

"É a morte de um amigo. Tinha sobretudo com o doutor Francisco Pinto Balsemão, desde os anos 80 do século passado, uma relação de fortíssima amizade", declarou à SIC Notícias Luís Marques Mendes, antigo líder social-democrata e membro do Conselho de Estado.

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Para Marques Mendes, Francisco Pinto Balsemão era "amigo do seu amigo, uma pessoa leal, uma pessoa solidária, uma pessoa de caráter e era uma pessoa vertical".

"Perco aqui de facto um grande amigo", salientou.

No plano político, o candidato presidencial considerou que Pinto Balsemão deu "um contributo decisivo em 1982 para a revisão da Constituição".

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"Foi uma personalidade incontornável dos séculos XX e XXI", afirma Nuno Melo

O Presidente do CDS-PP,  Nuno Melo, disse que o antigo primeiro-ministro Francisco Pinto Balsemão "foi uma personalidade incontornável dos séculos XX e XXI", em declarações ao canal NOW.

"Pinto Balsemão foi uma personalidade incontornável do século XX e do século XXI português", disse Nuno Melo, que é o atual ministro da Defesa,destacando o papel do antigo primeiro-ministro na política e na imprensa livre.

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O líder do CDS-PP disse ainda que Pinto Balsemão teve uma longa e preenchida vida em muitas áreas, sublinhando que foi uma referência em Portugal e no estrangeiro.

Nuno Melo deixou ainda os sentimentos à família do antigo primeiro-ministro e ao Partido Social Democrata, destacando que Pinto Balsemão foi o fundador do PSD.

Rui Moreira lamenta morte de um "verdadeiro senador da democracia portuguesa"

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O presidente cessante da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira, lamentou a morte do empresário e político Francisco Pinto Balsemão, que considerou ser "o verdadeiro senador da democracia portuguesa" e declarou luto municipal para hoje.

"Hoje despedimo-nos de um verdadeiro senador da democracia portuguesa", afirmou Rui Moreira, numa declaração nas redes sociais.

"Foi com profundo respeito, grande admiração e sentida gratidão que, em setembro de 2023, entreguei as Chaves da Cidade a Francisco Pinto Balsemão", recordou o responsável da Câmara do Porto.

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Acrescentando: "Por esse motivo declaro dia de luto municipal", para esta quarta-feira.

Rui Moreira apresenta ainda "sentidas condolências" à família, amigos e ao grupo Impresa, a empresa de Pinto Balsemão.

Presidente da Liga de futebol evoca um dos fundadores da democracia

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O presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), Reinaldo Teixeira, endereçou na terça-feira condolências pela morte de Francisco Pinto Balsemão.

"Francisco Pinto Balsemão foi um dos fundadores da nossa democracia, foi um exemplo - que perdurará - de luta pela liberdade de expressão, de empreendedorismo e inovação, um transformador social ímpar", disse o dirigente, numa nota emitida nas redes sociais.

Chefe de dois Governos depois da morte de Sá Carneiro, entre 1981 e 1983, Francisco Pinto Balsemão era membro do Conselho de Estado, órgão de consulta do Presidente da República, tendo fundado o jornal semanário Expresso, ainda na ditadura, em 1973, a SIC, primeira televisão privada em Portugal, em 1992, e o grupo de comunicação social Impresa.

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"Portugal ficou hoje mais pobre, sem um dos seus faróis de ponderação, de critério empresarial e visão social que a todos tocava. Para a história, além da sua forte personalidade e sentido cívico, ficam marcos como a fundação do Expresso e da SIC, marcos transformadores do Portugal moderno", acrescentou o presidente da LPFP.

"Uma das maiores referências da política", recorda Gouveia e Melo

O candidato à presidência da República Henrique Gouveia e Melo destacou que Francisco Pinto Balsemão foi uma das "maiores referências nacionais da política, do jornalismo e da sociedade".

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"Deixa-nos uma das maiores referências nacionais da política, do jornalismo e da sociedade, mas o seu legado ficará para sempre na memória dos portugueses", afirmou Gouveia e Melo numa reação à morte de Balsemão, que morreu na terça-feira, enviada à agência Lusa.

O almirante na reserva lembrou que conheceu o antigo primeiro-ministro e fundador do PPD/PSD no fim da pandemia de covid-19 e recordou "as conversas muito interessantes" que mantiveram  desde então.

Presidente da República cabo-verdiano lamenta morte de "um grande amigo"

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O presidente cabo-verdiano, José Maria Neves, disse ter perdido "um grande amigo", um "homem plural" e "visionário", numa mensagem de pesar publicada nas redes sociais, na terça-feira, sobre a morte de Francisco Pinto Balsemão.

"Acabo de perder um grande amigo, um homem plural que lutou pela liberdade, pela democracia e pelo crescimento material e espiritual de Portugal", escreveu o chefe de Estado.

"Conversávamos muito, desde a literatura ao jornalismo, passando pela política e pelo futuro da humanidade", referiu José Maria Neves, recordando o percurso político de Balsemão como antigo fundador e líder do PSD, primeiro-ministro, mas também como "visionário, ousado e inovador", fundador do Expresso e da SIC, "dando uma outra dimensão à comunicação social portuguesa".

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José Maria Neves recordou o livro que ambos escreveram, "Um Futuro a Construir", lançado em 2018, acrescentando que "vários projetos comuns ficaram por concluir".

"Uma perda impreenchível para mim", concluiu o Presidente cabo-verdiano.

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