Governo não deixa cair linhas mestras da reforma laboral
Em relação ao salário mínimo, ministra do Trabalho admitiu ajustar a trajetória de crescimento apenas no próximo ano, mediante acordo com os parceiros sociais.
O Governo recusa abdicar das linhas mestras da reforma laboral. “Em praticamente todas as matérias pode haver pequenos ajustamentos. Agora, não vamos deixar cair a flexibilização dos regimes laborais, o reforço das garantias dos trabalhadores, o regime de serviços mínimos na greve nos setores sociais vitais ou que não promovam a contratação coletiva dinâmica”, vincou a ministra do Trabalho, numa entrevista ao ‘Negócios’.
Em relação ao salário mínimo, Palma Ramalho admitiu ajustar a trajetória de crescimento apenas no próximo ano, mediante acordo com os parceiros sociais. Já sobre o grupo de trabalho que pôs em marcha para rever as atuais 60 prestações sociais, a ministra afirmou que “o que é imperativo mudar é que seja mais vantajoso permanecer no desemprego do que voltar ao trabalho”.
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