Ministra do Trabalho admite 40 mudanças em cargos dirigentes, sete por iniciativa da tutela

Maioria das mudanças dizem respeito a "nomeações feitas por cessação das comissões de serviço".

15 de janeiro de 2025 às 14:36
Maria do Rosário Ramalho, ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social Foto: Lusa
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A ministra do Trabalho admitiu esta quarta-feira, no parlamento, que desde que o Governo tomou posse já houve 40 mudanças em cargos de dirigentes, mas apenas sete por "iniciativa da tutela".

"Efetivamente, houve um conjunto de movimentações nos quadros dirigentes da Segurança Social e do Trabalho", disse Maria do Rosário Ramalho, que esteve esta quarta-feira a ser na comissão de Trabalho, Segurança Social e Inclusão, na Assembleia da República.

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Segundo a ministra, desde que o Governo tomou posse, em abril de 2024, já houve "um total de 40 mudanças" em cargos de dirigentes da Segurança Social e do Trabalho.

A maioria dizem respeito a "nomeações feitas por cessação das comissões de serviço" e "por iniciativa da tutela foram apenas sete", assegurou.

Em causa estão os cinco membros da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), o presidente do Instituto de Informática e o coordenador do plano de ação para o envelhecimento ativo e saudável.

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