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Artigo exclusivo

Medina em xeque após Câmara de Lisboa denunciar ativistas anti-Putin à Rússia

Autarca já pediu desculpa pelo “erro lamentável” e garantiu que foi alterado procedimento interno. Partidos querem saber de casos semelhantes.

11 de junho de 2021 às 01:30

O protesto aconteceu em janeiro, para apelar à libertação de Alexei Navalny, o principal opositor de Putin. Para tal, os organizadores tiveram de fornecer dados à autarquia. Medina explicou que o "procedimento normal", que existia desde 2011, previa o envio da informação à PSP, ao Ministério da Administração Interna e às entidades onde os protestos têm lugar. O problema foi que a medida, "adequada no quadro de um país democrático", não se podia aplicar neste caso concreto, admitiu. A norma, explicou depois, assenta numa lei de 1974, "que está muito desatualizada".

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