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"Sou um homem, sou pai de família, sou avô e... sou fascista": O discurso de Rui Cruz, delegado do Chega

Rui Cruz escreveu uma moção com António Pinto Pereira a pedir um código de ética próprio para políticos feito pelo Chega.

14 de janeiro de 2024 às 00:57
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'Sou um homem, sou pai de família, sou avô e... sou fascista': O discurso de Rui Cruz, delegado do Chega

"Eu chamo-me Rui Cruz. Sou um homem, sou pai de família, sou avô e... sou fascista", foi assim que começou o discurso do delegado do Chega Rui Cruz, este sábado, na 6ª Convenção Nacional do Chega. O militante do partido juntou-se a António Pinto Pereira, ex-militante do PSD, para escrever uma moção onde pedem que seja criado um código de ética próprio para políticos, criado pelo Chega.

E foi sobre o tema da ética que Rui continuou o seu discurso: "Tenho 65 anos e sou um português que não se resigna com o estado a que Portugal chegou em matéria de ausência de ética e a ética não é republicana. a ética é uma disciplina da filosofia, que separa o bem do mal, o certo do errado. E no Chega temos bem marcado que não somos mais um partido político, se é para sermos mais um não vale a pena estarmos aqui, não vale a pena o sacrifício deste homem [aponta para André Ventura], se for para sermos mais um não adianta. Se é para sermos diferentes, temos de abraçar a ética no nosso ADN." 

A frase com que escolheu começar o seu discurso está a gerar polémica nas redes sociais.

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