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Artigo exclusivo

Banco de Portugal teme alçapão para exonerar governador

Governo propõe que demissão avance por recomendação da Assembleia da República e prevê cessação de funções por fusão.

21 de março de 2019 às 01:30

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Carlos Tavares foi ministro da Economia no Governo de Durão Barroso, mas abandonou o executivo em julho de 2004
Carlos Tavares foi ministro da Economia no Governo de Durão Barroso, mas abandonou o executivo em julho de 2004 Lusa/ Miguel A. Lopes
Carlos Costa era administrador da CGD
Carlos Costa era administrador da CGD Lusa
Carlos Costa, atual governador do Banco de Portugal, deverá ser o último a poder cumprir dois mandatos no cargo
Carlos Costa, atual governador do Banco de Portugal, deverá ser o último a poder cumprir dois mandatos no cargo Miguel Baltazar
Carlos Costa, governador do Banco de Portugal
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O Banco de Portugal (BdP) desconfia das alterações propostas pelo Governo para a reforma da supervisão em Portugal. O Executivo introduziu uma norma que prevê a cessação de funções dos membros da administração do Banco de Portugal em caso de fusão com outra instituição, o que abriria uma espécie de alçapão para facilitar a saída de governadores.

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