Empresário amigo de Sócrates fica em prisão domiciliária.
Carlos Santos Silva, o empresário amigo de José Sócrates preso no âmbito do Processo Marquês, vai sair da prisão e fica em prisão domiciliária.
Segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), o juíz Carlos Alexandre decidiu esta sexta-feira alterar a medida de coação para Carlos Santos Silva.
"Ao abrigo do art.º 86, n.º 13, al. b), esclarece-se que: O Ministério Público foi notificado de que, relativamente ao arguido Carlos Santos Silva, o juiz do Tribunal Central de Instrução Criminal decidiu alterar a medida de coacção de prisão preventiva para obrigação de permanência na habitação com vigilância eletrónica", lê-se numa nota da PGR enviada ao Correio da Manhã
o Grupo Lena vai para casa com pulseira eletrónica.
Carlos Santos Silva, que está indiciado por fraude fiscal, branqueamento de capitais e corrupção, encontrava-se em prisão preventiva, no estabelecimento prisional anexo à Policia Judiciária de Lisboa, desde 25 de novembro de 2014.Para o advogado de José Sócrates, "o mais extraordinário neste processo é o facto de as decisões judiciais serem comunicadas através da comunicação social e, em particular, do Correio da Manhã, algo que não está previsto na lei".
O ex administrador do grupo Lena foi detido no âmbito da "Operação Marquês" assim como o antigo primeiro-ministro José Sócrates.
Sócrates é o único dos sete arguidos que está preso
José Sócrates, acusado dos crimes de fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais e corrupção, mantém-se em prisão preventiva no Estabelecimento Prisional de Évora.
O Correio da Manhã noticiou esta sexta-feira que o juiz Carlos Alexandre decidiu prolongar a prisão preventiva de José Sócrates por mais três meses, após parecer do procurador do Ministério Público Rosário Teixeira.
Segundo o matutino, Carlos Alexandre alega que o ex-primeiro-ministro poderá perturbar a investigação, caso seja libertado, fundamento aplicado, igualmente, ao empresário e amigo de José Sócrates Carlos Santos Silva, também detido no âmbito da "Operação Marquês".
"Apesar de ainda não ter sido notificado da decisão do tribunal, vou interpor recurso da mesma, porque mesmo sem a conhecer já existem fundamentos para recorrer dela", disse João Araújo.
Para o advogado de José Sócrates, "o mais extraordinário neste processo é o facto de as decisões judiciais serem comunicadas através da comunicação social e, em particular, do Correio da Manhã, algo que não está previsto na lei".
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