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Artigo exclusivo

Contrato fantasma de Miguel Alves quando liderava Câmara de Caminha finta controlo do Tribunal de Contas

Contrato-promessa de arrendamento com empresa privada terá permitido à Câmara de Caminha escapar ao controlo do Tribunal de Contas em obra a ser feita pela empresa.

09 de novembro de 2022 às 01:30

O contrato-promessa de arrendamento para fins não habitacionais celebrado entre a Câmara de Caminha e a Green Endogenous, no final de 2021, terá sido um esquema para evitar que a autarquia submetesse o projeto da construção do Centro de Exposições Transfronteiriço (CET) ao controlo do Tribunal de Contas. Miguel Alves, atual secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, era, na altura, o presidente da Câmara de Caminha.

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