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Governante fez assessoria clandestina

Secretário de Estado da Defesa começou a ter reuniões em fevereiro de 2019, mas só assinou um contrato em março. Recebeu 61 500 euros, com IVA, por cinco dias de trabalho.

01 de julho de 2023 às 01:30

Marco Capitão Ferreira, atual secretário de Estado da Defesa, terá prestado assessoria ao Ministério da Defesa, no início de 2019, sem ter um contrato celebrado com o ministério então liderado por João Gomes Cravinho, atual ministro do Negócios Estrangeiros. No âmbito da negociação dos contratos de manutenção dos helicópteros EH-101, Capitão Ferreira começou a participar em reuniões com os responsáveis da Defloc, empresa da Defesa extinta que era a dona das aeronaves, e da Força Aérea, em fevereiro de 2019, mas assinou um contrato de prestação de serviços com a Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional (DGRDN), entidade do Ministério da Defesa, apenas em 25 de março desse ano. Segundo várias fontes, antes de assinar esse contrato o atual secretário de Estado já estava a trabalhar no âmbito da negociação da manutenção das aeronaves.

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