Presidente da República disse esperar poder ouvir "da boca do papa Francisco" que as Jornadas Mundiais da Juventude, em 2022, se realizam em Lisboa.
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O Presidente da República chega hoje ao Panamá para participar nas XXXIV Jornadas Mundiais da Juventude, tendo na sua agenda encontros com jovens peregrinos portugueses e com o seu homólogo panamiano, Juan Carlos Varela.
Marcelo Rebelo de Sousa estará no Panamá até domingo, a convite do seu homólogo, dia em que o papa anunciará o próximo país a receber as Jornadas Munidas da Juventude (JMJ), existindo a expectativa de este evento ser realizado em Portugal.
Na terça-feira, o Presidente da República disse esperar e desejar poder ouvir "da boca do papa Francisco" no domingo, no Panamá, que as próximas Jornadas Mundiais da Juventude, em 2022, se realizam em Lisboa.
"Aquilo que eu espero, não é só esperar, o que eu desejo é que no domingo seja possível ouvir da boca do santo padre, do papa Francisco, o anúncio de que as próximas jornadas, em junho de 2022, possam vir a ser realizadas em Lisboa, em Portugal", disse o Presidente da República, Marcelo de Sousa.
Marcelo Rebelo de Sousa disse ainda que a sua deslocação ao Panamá vai contemplar um encontro com peregrinos portugueses, e "provavelmente" com o papa Francisco.
Na sexta-feira o presidente fará a via sacra com os jovens, no campo Santa Maria La Antiga, Cinta Costera, e terá um encontro com os jovens peregrinos portugueses.
O programa contempla também que Marcelo Rebelo de Sousa "assista a uma celebração na catedral restaurada por uma empresa portuguesa, e depois esteja no momento crucial que é a celebração de domingo, dia em que o papa dirá qual é a localização das jornadas de junho de 2022".
Relativamente a um encontro com o papa Francisco, Marcelo disse: "Provavelmente, o que haverá é o encontro no momento, ou a propósito, se for esse o caso, de a decisão ser aquela que nós desejamos".
As Jornadas Mundiais da Juventude arrancaram na terça-feira no Panamá e decorrem até dia 27, data em que o papa deverá divulgar se a candidatura portuguesa foi a escolhida para organizar as Jornadas em 2022.
"Não vale a pena estar a antecipar a decisão", referiu Marcelo Rebelo de Sousa, apontando que também se deslocarão ao Panamá o secretário de Estado da Juventude, João Rebelo, e o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina.
Esta é a terceira edição internacional das Jornadas presididas pelo papa Francisco, depois de Rio de Janeiro, em 2013, e de Cracóvia, em 2016.
O único papa a visitar o Panamá, até hoje, foi João Paulo II, em março de 1983.
A organização da Jornadas Mundiais da Juventude 2019 contabiliza, no arranque da iniciativa, mais de 100 mil peregrinos de 156 países, acompanhados por 480 bispos e conta também com a participação de 300 portugueses de 12 dioceses e seis congregações e movimentos (Salesianos, Caminho Neocatecumenal, Equipas de Jovens de Nossa Senhora, Juventude Mariana Vicentina, Schoenstatt e Focolares).
A delegação portuguesa inclui também 30 voluntários e seis bispos, nomeadamente Manuel Clemente, cardeal-patriarca de Lisboa, Joaquim Mendes, presidente da Comissão Episcopal do Laicado e Família e bispo auxiliar de Lisboa, José Cordeiro, bispo de Bragança-Miranda, Manuel Felício, bispo da Guarda, Nuno Almeida, bispo auxiliar de Braga, e Virgílio Antunes, bispo de Coimbra.
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