Ministro das Finanças promete desagravamento fiscal sobre rendimentos entre os muito baixos e muito altos.
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O ministro das Finanças, Mário Centeno, garantiu esta sexta-feira, em entrevista à Lusa, que se o PS ganhar as eleições terá uma almofada de "400 milhões de euros para a redução de impostos, em particular do IRS" "sobre os rendimentos entre os muito baixos e muito altos", ao longo dos próximos quatro anos.
O alívio fiscal deverá concretizar-se através do alargamento do número de escalões, adiantou Centeno, e irá incidir sobre os "trabalhadores que não foram particularmente beneficiados, nem com a eliminação da sobretaxa, nem com a última revisão dos escalões".
"Os rendimentos intermédios", que o número cinco na lista do PS por Lisboa "não quer chamar de classe média, porque estão entre os muito altos e os muito baixos", são os que, agora, deveriam ser "objeto desse benefício", sublinhou.
Na administração pública, Centeno propôs uma mudança de paradigma.
O ministro das Finanças defendeu que as progressões nas carreiras especiais, como as dos professores, militares, forças de segurança ou funcionários judiciais, devem aproximar-se "à noção de mérito deixando de ser feita, no essencial, com base no tempo".
Centeno ressalva que esta política só deve ser posta em prática depois de "estabilizado o processo de descongelamento". Para este efeito, o programa do PS prevê gastar "500 milhões de euros em 2020 e um bocadinho menos em 2021", adiantou o socialista.
O governante prevê ainda que o défice deste ano fique "ligeiramente abaixo dos 0,2%", à conta do aumento das receitas de IVA. A nova meta será enviada a Bruxelas a 15 de outubro.
Mais de 56 mil pedem para votar antecipadamente
Mais de 56 mil pessoas pediram, entre o passado domingo e quinta-feira, para votar antecipadamente nas eleições Legislativas de 06 de outubro, sendo Lisboa o distrito com mais solicitações , de acordo com a informação disponibilizada ontem pela Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna.
Hotelaria e restauração pedem benefícios fiscais
A Associação de Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) propôs, num documento enviado aos partidos políticos, mais incentivos fiscais para empresas que doem alimentos.
Em Portugal, segundo as contas da AHRESP, são desperdiçadas cerca de um milhão de toneladas de alimentos por ano.
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