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Filho que matou vereadora da Câmara de Vagos permanece em internamento por mais três meses em centro educativo

Medida foi renovada ao fim de dois meses dos três a que ficou sujeito depois de ser ouvido por um juiz do Tribunal de Família e Menores de Aveiro. Jovem confessouter baleado mortalmente a mãe.

18 de dezembro de 2025 às 17:09

O filho de Susana Gravato vai continuar a cumprir a medida cautelar de guarda em centro educativo em regime fechado por mais três meses. A medida foi renovada ao fim de dois meses dos três a que ficou sujeito depois de ser ouvido por um juiz do Tribunal de Família e Menores de Aveiro.

O jovem confessou, ao tribunal de família e menores e à Polícia Judiciária de Aveiro, ter baleado mortalmente, a mãe, na casa de família, em Vagos.

O jovem, como medida acessória, vai ter acompanhamento psicológico e psiquiátrico.

Susana Gravato, então vereadora em final de funções da Câmara de Vagos, foi encontrada, pelo marido, em paragem cardiorrespiratória, em casa, coberta por uma manta e num quadro de violência extrema. A vereadora estava ao telemóvel com uma funcionária da autarquia quando tudo aconteceu. A comunicação telefónica foi interrompida e, ainda que tenham sido várias tentativas, já não foi restabelecida. O pai do menor terá sido avisado, via telefónica, de que algo se estaria a passar e regressou a casa. O filho teria saído de casa minutos antes e escondeu a arma de fogo, propriedade do pai, no jazigo de família no cemitério da Gafanha da Boa-Hora. O jovem regressou a casa e, na sequência das diligências da Polícia Judiciária, confessou a autoria do crime.

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