Helicópteros têm o valor total de 32 milhões de euros.
O ministro da Defesa Nacional defendeu esta sexta-feira que os quatro novos helicópteros que a Força Aérea vai adquirir no próximo ano para emergência médica, num total de 32 milhões, são adequados para esse fim, citando um relatório do INEM.
Numa publicação na rede social 'X', Nuno Melo reagiu a uma notícia publicada esta sexta-feira pelo semanário Expresso, que cita declarações de Vítor Almeida, médico de helitransporte civil de doentes há 25 anos e antigo presidente do Colégio de Medicina de Urgência e Emergência.
De acordo com Vítor Almeida, os quatro Black Hawk anunciados pelo ministro da Defesa no parlamento esta semana "não permitem o transporte primário" da vítima do local do acidente para o hospital devido à sua volumetria.
Nuno Melo contradiz esta opinião, citando um "relatório do INEM": "É uma excelente escolha para operações de evacuação médica devido às suas capacidades excecionais e versatilidade".
"Mais: em quadro comparativo com outros helicópteros, considera na maior parte dos itens que o Black Hawk U60 'satisfaz plenamente', ou 'supera os padrões esperados'", salientou Melo, citando o mesmo relatório.
O ministro da Defesa acrescenta que "investir em equipamentos postos ao serviço da Nação, para auxílio na superação de tragédias é uma obrigação de um Estado decente" e as Forças Armadas "estão ao serviço do povo".
"Não o fazem por negócio, nem terei menos empenho por muito que o sistema queira que fique tudo igual", criticou.
Na quarta-feira, numa audição no âmbito da discussão na especialidade da proposta de Orçamento do Estado para 2026, Nuno Melo anunciou que o Governo vai adquirir até ao final de agosto do próximo ano quatro helicópteros para a Força Aérea que serão colocados à disposição para auxiliar a emergência médica.
De acordo com fonte oficial do Ministério da Defesa, os quatro helicópteros "Black Hawk" vão ser adquiridos por aproximadamente 32 milhões de euros, através dos fundos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), com cada unidade a custar oito milhões.
"Os aparelhos serão operados pela Força Aérea e ficarão disponíveis para, se necessário, reforço do serviço de emergência médica", acrescentou a mesma fonte.
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