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Montenegro afirma que era desejável que não houvesse "uma perturbação política" no país

Primeiro-ministro insistiu que o parlamento tem de esclarecer se tem dúvidas quanto à legitimidade do Governo.

06 de março de 2025 às 11:37

O primeiro-ministro, Luís Montenegro, defendeu esta quinta-feira que "era desejável" que não existisse "uma perturbação política" no país, mas insistiu que o parlamento tem de esclarecer se tem dúvidas quanto à legitimidade do Governo.

"Do ponto de vista da realidade económica e social do país era e é desejável que não haja nenhuma perturbação política, mas a democracia tem de funcionar", disse Luís Montenegro, à entrada para uma reunião extraordinária do Conselho Europeu, em Bruxelas.

Questionado sobre a perspetiva de eleições legislativas antecipadas, o primeiro-ministro reconheceu que, como o Governo "está sempre dependente da Assembleia da República, não tem uma maioria absoluta", pode "sempre acontecer, a todo o tempo, ser aprovada uma moção de censura ou também pode acontecer, no caso de o Governo decidir, como decidiu, de apresentar uma moção de confiança, que ela possa não ser aprovada".

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