Primeiro-ministro lançou presidente da República para segundo mandato a Belém durante visita.
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António Costa esteve melhor do que Marcelo Rebelo de Sousa na resposta à crise provocada pela Covid-19. Esta é a convicção de 34,7% dos portugueses numa sondagem da Intercampus para o CM. No entanto, a maioria dos eleitores, ou seja 43,5%, acredita que ambos – primeiro-ministro e chefe de Estado – têm estado bem diante da atual crise.Ficha técnica
Apenas 13,2% aplaudem com mais vigor a postura do Presidente da República.Mas se, por um lado, as sondagens afastam Costa e Marcelo, na política os dois responsáveis parecem alinhados. Pelo menos é essa a ideia que passa da visita que os dois fizeram esta quarta-feira à fábrica da Autoeuropa, em Palmela, e onde, de forma inesperada, Costa lançou Marcelo num segundo mandato a Belém.
"Estabeleceu-se uma nova tradição de que o primeiro-ministro e o Presidente da República vêm em conjunto à Autoeuropa. Foi assim em 2016 no primeiro ano de mandato do senhor Presidente, foi agora também no último ano do atual mandato", começou por dizer o chefe do Governo. "Proponho que a terceira visita seja para o ano, no primeiro ano do segundo mandato do Presidente", disse o primeiro-ministro.
"A vontade de todos nós é estarmos cá", limitou-se a dizer Marcelo quando confrontado com o desafio, mantendo o discurso em linha com o que tem feito até aqui: "É prematuro estar agora a falar nessa matéria."No final, Costa voltou a dirigir-se aos jornalistas para reiterar que sendo ele "otimista" não tem a "menor dúvida do que se seguirá no próximo ano". Recusou, porém, esclarecer se o PS apoiará a recandidatura.
António Costa esteve melhor do que Marcelo Rebelo de Sousa na resposta à crise provocada pela Covid-19. Esta é a convicção de 34,7% dos portugueses numa sondagem da Intercampus para o CM. No entanto, a maioria dos eleitores, ou seja 43,5%, acredita que ambos – primeiro-ministro e chefe de Estado – têm estado bem diante da atual crise. Apenas 13,2% aplaudem com mais vigor a postura do Presidente da República.Mas se, por um lado, as sondagens afastam Costa e Marcelo, na política os dois responsáveis parecem alinhados. Pelo menos é essa a ideia que passa da visita que os dois fizeram esta quarta-feira à fábrica da Autoeuropa, em Palmela, e onde, de forma inesperada, Costa lançou Marcelo num segundo mandato a Belém. "Estabeleceu-se uma nova tradição de que o primeiro-ministro e o Presidente da República vêm em conjunto à Autoeuropa. Foi assim em 2016 no primeiro ano de mandato do senhor Presidente, foi agora também no último ano do atual mandato", começou por dizer o chefe do Governo. "Proponho que a terceira visita seja para o ano, no primeiro ano do segundo mandato do Presidente", disse o primeiro-ministro. "A vontade de todos nós é estarmos cá", limitou-se a dizer Marcelo quando confrontado com o desafio, mantendo o discurso em linha com o que tem feito até aqui: "É prematuro estar agora a falar nessa matéria."No final, Costa voltou a dirigir-se aos jornalistas para reiterar que sendo ele "otimista" não tem a "menor dúvida do que se seguirá no próximo ano". Recusou, porém, esclarecer se o PS apoiará a recandidatura. Ficha técnica
Sondagem: Realizada pela INTERCAMPUS para o CM e CMTV com o objetivo de conhecer a opinião dos portugueses sobre diversos temas da política nacional. Universo: População portuguesa, com 18 e mais anos de idade, eleitoralmente recenseada, residente em Portugal Continental. Amostra: A amostra é constituída por 620 entrevistas com a seguinte distribuição: 294 homens e 326 mulheres; 137 a pessoas entre os 18 e os 34 anos; 227 entre os 35 e 54 anos e 256 a pessoas com 55 ou mais
. 238 no Norte, 144 no Centro, 166 em Lisboa, 46 no Alentejo e 26 no AlgarveTaxa de Resposta: A taxa de resposta obtida neste estudo foi de 87%.
Seleção da amostra: A seleção do lar fez-se através da geração aleatória de números de telefone fixo / móvel. No lar a seleção do respondente foi realizada através do método de quotas de género e idade (3 grupos). Foi elaborada uma matriz de quotas por Região (NUTSII), Género e Idade, com base nos dados do Recenseamento Eleitoral da População Portuguesa (31/12/2016) da Direção-Geral da Administração Interna (DGAI). ).
Recolha da Informação: A informação foi recolhida através de entrevista telefónica, em total privacidade, através do sistema CATI (Computer Assisted Telephone Interviewing). Os trabalhos de campo decorreram entre 5 e 9 de maio.
Margem de Erro: O erro máximo de amostragem deste estudo, para um intervalo de confiança de 95%, é de ± 3,9%.
. 238 no Norte, 144 no Centro, 166 em Lisboa, 46 no Alentejo e 26 no Algarve Seleção da amostra: A seleção do lar fez-se através da geração aleatória de números de telefone fixo / móvel. No lar a seleção do respondente foi realizada através do método de quotas de género e idade (3 grupos). Foi elaborada uma matriz de quotas por Região (NUTSII), Género e Idade, com base nos dados do Recenseamento Eleitoral da População Portuguesa (31/12/2016) da Direção-Geral da Administração Interna (DGAI). ). Recolha da Informação: A informação foi recolhida através de entrevista telefónica, em total privacidade, através do sistema CATI (Computer Assisted Telephone Interviewing). Os trabalhos de campo decorreram entre 5 e 9 de maio. Margem de Erro: O erro máximo de amostragem deste estudo, para um intervalo de confiança de 95%, é de ± 3,9%. Taxa de Resposta: A taxa de resposta obtida neste estudo foi de 87%.
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