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Ventura garante querer “transformar” o País a partir de Belém

Candidato e líder do Chega foi o convidado de Pedro Santana Lopes no Now.

01 de dezembro de 2025 às 22:40

“Já estou habituado a que sejam todos contra nós”, afirmou André Ventura quando questionado sobre sondagens que indicam que seria derrotado numa segunda volta, fosse quem fosse o candidato. No programa Perceções e Realidades, do NOW, o líder do Chega e candidato presidencial foi o convidado de Pedro Santana Lopes, e defendeu a necessidade de ir a votos com a importância de ter alguém que represente “os valores que para o Chega são fundamentais”.

Questionado sobre a sua real intenção em ganhar estas eleições, Ventura, que nunca escondeu a ambição de vir a ser primeiro-ministro, lembrou os exemplos de outros países europeus onde a extrema-direita ganhou, mas não governou. 

“Alguém tem dúvidas que se o Chega ganhar eleições com 27, 28%, o PS e o PSD juntam-se para impedir o Chega de formar governo?”, lançou o candidato, afirmando que “percebeu” que a “transformação” do regime que defende deve partir do mais alto cargo da nação.

É também por isso que Ventura garantiu que não será “um Presidente como os outros, uma jarra de enfeitar” caso venha a ser eleito. “As pessoas sabem que serei interventivo e com posições firmes”, afirmou, voltando a elencar a luta contra a imigração, a segurança e a corrupção como principais bandeiras.

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