Autoridades ainda investigam 587 quilos de droga apreendidos em fevereiro no ‘jato do futebol’
Homens do desporto no voo pode ser rede do major Carvalho.
A PJ continua em Portugal, também com o apoio das autoridades brasileiras, a investigação aos mais 587 quilos de cocaína apreendidos em fevereiro, em Salvador (Brasil), num jato português da empresa Omni.
O caso ainda não está publicamente esclarecido, mas por detrás poderá estar uma das redes ligadas ao major Sérgio Carvalho, ex-polícia militar brasileiro a quem a PJ apreendeu numa carrinha em Lisboa 12 milhões de euros em numerário.
A aeronave tinha também ido carregar a droga ao estado de São Paulo. No interior viajava João Loureiro, advogado e ex-presidente do clube Boavista, convidado por Bruno Macedo, advogado de Braga também metido nos negócios do futebol e que foi detido com Luís Filipe Vieira (ex-presidente do Benfica) no processo Cartão Vermelho.
O também empresário chegou a convidar o futebolista Lucas Veríssimo, na altura a chegar ao Benfica, a viajar no mesmo avião privado até ao aeródromo de Tires. Uma avaria levou à descoberta da cocaína.
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