Autoridades ainda investigam 587 quilos de droga apreendidos em fevereiro no ‘jato do futebol’

Homens do desporto no voo pode ser rede do major Carvalho.

06 de agosto de 2021 às 08:11
Polícia Federal junto ao jato português apanhado em Salvador, em fevereiro Foto: DIREITOS RESERVADOS
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A PJ continua em Portugal, também com o apoio das autoridades brasileiras, a investigação aos mais 587 quilos de cocaína apreendidos em fevereiro, em Salvador (Brasil), num jato português da empresa Omni.

O caso ainda não está publicamente esclarecido, mas por detrás poderá estar uma das redes ligadas ao major Sérgio Carvalho, ex-polícia militar brasileiro a quem a PJ apreendeu numa carrinha em Lisboa 12 milhões de euros em numerário.

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A aeronave tinha também ido carregar a droga ao estado de São Paulo. No interior viajava João Loureiro, advogado e ex-presidente do clube Boavista, convidado por Bruno Macedo, advogado de Braga também metido nos negócios do futebol e que foi detido com Luís Filipe Vieira (ex-presidente do Benfica) no processo Cartão Vermelho.

O também empresário chegou a convidar o futebolista Lucas Veríssimo, na altura a chegar ao Benfica, a viajar no mesmo avião privado até ao aeródromo de Tires. Uma avaria levou à descoberta da cocaína.

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