Advogada de amantes que mataram triatleta admite recorrer da prisão preventiva

Rosa Grilo e António Joaquim conheceram este sábado a medida de coação.

29 de setembro de 2018 às 16:52
Rosa Grilo à chegada ao Tribunal de Vila Franca de Xira Foto: CMTV
Rosa Grilo à chegada ao Tribunal de Vila Franca de Xira Foto: Pedro Simões
Rosa Grilo à saída do tribunal Foto: CMTV
Rosa Grilo Foto: Direitos Reservados
Rosa Grilo, viúva do triatleta Foto: David Martins
Rosa Grilo, à saída da PJ Foto: David Martins

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A advogada dos dois suspeitos da morte do triatleta Luís Grilo admitiu este sábado que poderá vir a impugnar a decisão judicial que aplicou a medida de coação de prisão preventiva aos alegados homicidas do desportista.

Apesar de "não concordar" e não se conformar com a medida mais gravosa aplicada a Rosa Grilo (mulher da vítima) e a António Joaquim, alegado cúmplice, a advogada de defesa Tânia Reis disse "compreender" a situação.

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Na sua opinião, os dois suspeitos deviam ter ficado em liberdade, embora sujeitos a apresentações periódicas às autoridades, considerando que esta medida de coação mais leve "acautelava todas as necessidades" que o tribunal entende necessárias para o decurso do inquérito.

De acordo com Tânia Reis, António Joaquim ficou surpreendido com a decisão do tribunal, mas Rosa Grilo "já estava à espera". A advogada não quis explicar o porquê da viúva do triatleta esperar aquela medida recusando-se a adiantar mais contornos do caso.

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