Encontrada arma que terá sido usada por Pedro Dias

Nova prova vai agora ser junta ao processo que já seguiu para julgamento.

20 de julho de 2017 às 16:51
Pedro Dias vai começar a ser julgado em janeiro por um crime de furto, no Tribunal de São Pedro do Sul Foto: Dário de Coimbra
Pedro Dias Foto: Dário de Coimbra
Pedro Dias vai começar a ser julgado em janeiro por um crime de furto, no Tribunal de São Pedro do Sul Foto: Diário de Coimbra
Pedro Dias, Liliane Pinto, Justiça, juiz, Luís, Ministério Público, António Ferreira, ADN, Glock, Carlos Caetano, crime, lei e justiça, homicida, crime, Aguiar da Beira Foto: Direitos Reservados
Pedro Dias, Liliane Pinto, Justiça, juiz, Luís, Ministério Público, António Ferreira, ADN, Glock, Carlos Caetano, crime, lei e justiça, homicida, crime, Aguiar da Beira Foto: Direitos Reservados
Pedro Dias está preso Foto: Nuno André Ferreira
Liliane Pinto, Pedro Dias, Aguiar da Beira Foto: Direitos Reservados
Liliane Pinto, Hospital de Viseu, António Jeses, Carlos Caetano, Pedro Dias, Lídia Conceição, António Ferreira, Aguiar da Beira, Hospital de Coimbra, crime, lei e justiça Foto: Direitos Reservados
Pedro Dias Foto: Nuno André Ferreira / Lusa
Pedro Dias Foto: Nuno André Ferreira / Lusa

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Dificilmente se poderá provar cientificamente que a arma 7,65 milímetros agora encontrada - e que estava enterrada em Arouca - foi usada por Pedro Dias para matar Carlos Caetano. Será igualmente difícil de provar que foi também com esta arma que há mais de cinco anos o homicida de Aguiar da Beira disparou contra uma patrulha da GNR na zona de Leiria.

Não será possível encontrar prova científica porque a arma estava enterrada há vários meses e foi manuseada primeiro pelo popular que a encontrou. Depois pelos elemento das GNR.

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Outro aspeto em análise será saber se foi com aquela arma que o militar da GNR foi morto em Aguiar da Beira. Aí, o Laboratório de Polícia Científica da Polícia Judiciária deverá ter respostas definitivas em poucas horas. E cruzando com o local onde foi encontrada - perto da casa de Fátima Reimão, onde Pedro Dias estava quando foi preso - poderá servir para demonstrar que foi aquela a arma utilizada.

 

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A nova prova vai agora ser junta ao processo que já seguiu para julgamento. E que poderá vir a ser anexado ao caso da morte de Liliane Pinto, a jovem assassinada também na mesma madrugada, mas que lutou pela vida durante cinco meses.

 

A descoberta da arma é importante para fundamentar a acusação. Mas não é uma prova crucial, visto que António Ferreira, o outro militar da GNR também baleado, viu Pedro Dias a assassinar o colega.

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