GNR detém 44 homens por violência doméstica no Algarve

15 suspeitos foram detidos em flagrante e 29 através de mandados após investigações

22 de dezembro de 2018 às 07:33
Violência doméstica Foto: iStockphoto
Mulher grávida foi vítima de violência doméstica por parte do marido Foto: Ricardo Cabral
Violência doméstica Foto: iStockphoto
Violência Foto: Ricardo Cabral
Violência doméstica Foto: ISTOCKPHOTO

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A GNR deteve um total de 44 indivíduos, desde o início do ano, na região algarvia, pelo crime de violência doméstica. Segundo o CM apurou, 15 foram detidos em flagrante delito e os restantes 29 através de mandados de detenção emitidos no âmbito de investigações em curso.

A última detenção, sabe o CM, ocorreu quinta-feira, na zona de Silves, e foi concretizada pelo Núcleo de Investigação e de Apoio a Vítimas Específicas (NIAVE) de Portimão da GNR. O suspeito, um homem de 32 anos, foi detido pelas 07h30. Estava a ser investigado há cerca de um mês e já tinha antecedentes por agressões à mulher, com praticamente a mesma idade, bem como por posse de armas proibidas.

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O suspeito já tinha sido julgado e condenado por agressões, há cerca de um ano, mas não ficou preso. O facto de a mulher - a presumível vítima - não ter prestado declarações impediu que o homem tivesse sido condenado, na altura, pelo crime de violência doméstica.

O detido foi apresentado, quinta-feira, ao Tribunal de Silves, para primeiro interrogatório judicial e saiu em liberdade com proibição de contactar a mulher. Também não pode frequentar a casa da vítima nem o seu local de trabalho.

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PORMENORES

Detido em Lagos

Um homem de 30 anos foi detido terça-feira em Lagos pelo NIAVE de Portimão da GNR, mediante um mandado de detenção. O suspeito agredia e ameaçava a vítima, da mesma idade. Uma das agressões ocorreu na via pública. Foi proibido de contactar a vítima e terá de entregar as armas que tiver.

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Agredia em Albufeira

O NIAVE de Portimão deteve, recentemente, em Albufeira, um homem de 28 anos por ameaças e agressões à mulher, que já tinha sido duas vezes institucionalizada. Voltou para o homem e as agressões continuaram.

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