Homicidas de português tiveram ajuda de ex-funcionário da vítima

José Caetano foi sequestrado e assassinado em Moçambique.

17 de novembro de 2018 às 06:00
José Paulo Caetano vivia há oito anos em Moçambique. Era natural de Ourém e antes de emigrar residia em Pombal Foto: Direitos Reservados
José Paulo Caetano vivia há oito anos em Moçambique. Era natural de Ourém e antes de emigrar residia em Pombal Foto: Direitos Reservados
 Estaleiro da empresa onde trabalhava José Paulo Antunes Caetano Foto: Lusa
Local na pedreira abandonada onde foi encontrado o corpo de José Paulo Antunes Caetano Foto: Lusa

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Um dos três homicidas do português José Caetano – cujo cadáver foi encontrado a 10 de novembro, numa pedreira na zona de Maputo, Moçambique, com sinais de ter sido degolado – disse à Polícia local que o grupo terá contado com a colaboração de um ex-funcionário da vítima.

Segundo um dos detidos (o trio está em prisão preventiva) o grupo foi contactado há cerca de seis meses por um homem chamado Carlos, antigo funcionário de José Caetano.

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"Ele disse-nos que o português tinha muito dinheiro e para o atacarmos", explicou o detido, em declarações à imprensa moçambicana. José Caetano viria a ser sequestrado e assassinado, com a família a pagar 900 mil meticais (13 mil euros) de resgate. Parte foi usado pelo gang para comprar um carro.

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