Mulher do triatleta assassinado ouvida na Polícia Judiciária

Rosa Grilo já abandonou as instalações da Judiciária em Lisboa

31 de agosto de 2018 às 16:25
Mulher de triatleta assassinado Foto: Pedro Catarino
Mulher do triatleta assassinado Foto: Pedro Catarino
Luís Grilo Foto: Direitos Reservados
Luís Miguel Grilo, Cachoeiras, PJ Foto: CMTV
Foto: Direitos Reservados
Corpo de Luís Miguel Grilo foi encontrado, por acaso, num local ermo, no meio de vegetação. Polícia Judiciária tenta esclarecer as circunstâncias da morte Foto: Direitos Reservados

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Rosa Grilo, a mulher do triatleta assassinado em Avis foi ouvida na Polícia Judiciária (PJ) de Lisboa. A mulher,preparava-se para passar o fim de semana fora, mas a PJ pretendeu ouvi-la antes. Rosa, que terá sido ouvida como testemunha na companhia do filho já abandonou a sede da Judiciária. 

O triatleta de 50 anos desapareceu há mais de um mês e o corpo foi encontrado naquela localidade alentejana com um saco na cabeça, levando as autoridades a admitir que tenha sido asfixiado.

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Rosa Grilo disse ao CM que já tinha perdido a esperança de encontrar o marido com vida. "Já não acreditava que o Luís estivesse vivo", revelou, dizendo depois que pensava ter-se tratado de um acidente. "Nunca coloquei a hipótese de homicídio. Ninguém lhe queria mal".

A viúva contou também que não fez perguntas à Judiciária e que aguarda agora o desenrolar do inquérito. Na sexta-feira, quando soube que um corpo tinha aparecido, ligou À PJ a perguntar se era o marido. "Disseram que ainda não sabiam. Só confirmaram na segunda-feira, depois de fazerem os exames", disse a mulher na sua casa, em Cachoeiras.

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