“Não achámos conveniente, aliás, necessário convocar a PJ Militar”: Ex-diretor do DCIAP testemunha no caso Tancos

Procurador jubilado explicou a não presença da PJM da reunião onde foi decidida a atribuição da investigação à PJ civil.

28 de abril de 2021 às 08:27
Imagem 0203LC15.JPG (9634629) (Milenium) Foto: Luís Costa
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“Não achámos conveniente, aliás, necessário convocar a PJ Militar”. Assim explicou esta terça-feira Amadeu Guerra, diretor do Departamento Central de Investigação e Ação Penal na altura do assalto a Tancos, a não presença da PJM da reunião onde foi decidida a atribuição da investigação à PJ civil.

Nessa reunião, dias após o assalto, estiveram o agora procurador jubilado, a na altura procuradora-geral, Joana Marques Vidal, Luís Neves, na altura diretor da Unidade Nacional Contra Terrorismo, e os dois procuradores titulares. Centenas de armas foram furtadas, em 2017, dos paióis de Tancos. E depois recuperadas numa ação ilegal da PJM.

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