Prisão preventiva para taxista que atropelou mortalmente estudante em Lisboa
Homem estava em liberdade condicional por ter abusado sexualmente de uma criança em 2018.
O taxista que a 8 de setembro atropelou mortalmente um estudante universitário, na avenida dos Estados Unidos da América, fugindo do local, ficou, esta terça-feira, em prisão preventiva.
Recorde-se que o taxista já havia sido detido 48 horas após o atropelamento que vitimou Afonso Gonçalves, de 21 anos. Foi então constituído arguido e devolvido à liberdade. A investigação da PSP prosseguiu e, foi detido novamente, no âmbito de mandados de detenção fora de flagrante, indiciado pelo crime de homicídio.
Apesar de ter confessado o atropelamento e a fuga, o homem ficou então em liberdade. O taxista, de 46 anos, e com um longo cadastro, continuaria a conduzir um táxi.
O taxista estava em liberdade condicional por ter abusado sexualmente de uma criança em 2018. Além disso, já tinha atropelado outra pessoa que acabou por morrer. Foi acusado várias vezes de omissão de auxilio, ofensas à integridade física e consumo de estupefacientes. E já depois de ter atropelado Afonso Gonçalves fora detido por especulação, concretizou uma investigação da TVI.
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