Reforço policial no funeral de Farana, uma das vítimas do ataque ao Centro Ismaelita

Agressor teria uma obsessão pela mulher de 49 anos.

31 de março de 2023 às 13:43
Reforço policial no funeral de uma das vítimas do ataque no Centro Ismaelita em Lisboa Foto: Tânia Laranjo
Reforço policial no funeral de Farana, uma das vítimas do ataque ao Centro Ismaelita em Lisboa Foto: Tânia Laranjo

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São dezenas de polícias, fortemente armados, que se encontram no Centro Ismaelita onde decorrem as cerimónias fúnebres a Farana, uma das vítimas mortais do violento ataque na manhã de terça-feira.

Embora esteja afastada a possibilidade de se ter tratado de um ataque terrorista, o aparato à volta do funeral revela cuidados acrescidos.

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Farana, de 48 anos, nascida em Moçambique, mas naturalizada portuguesa, era muçulmana e fazia voluntariado no centro.

O agressor teria uma obsessão pela mulher, com quem quereria manter uma relação amorosa, e poderá ter sido essa uma das motivações do crime.

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Hoje, Farana será sepultada no cemitério de Carnide e amanhã será o último adeus a Mariana, a jovem de 24 anos, católica, que também morreu no ataque.

Na cerimónia funebre, para além de muitos embaixadores, encontram-se o representante do Papa, Núncio Apostólico, o chefe da casa civil do Presidente da República, o secretário geral do Ministério dos Negócios Estrangeiros, o presidente da câmara de Lisboa, Carlos Moedas e a líder do Bloco de Esquerda, Catarina Martins.

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