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Taxista rejeita homofobia

Empresa do Porto conseguiu identificar o taxista.

16 de dezembro de 2014 às 09:09

Mário Ferreira, presidente da Raditaxis, que ouviu a versão do taxista de 40 anos que agrediu Sara Salvador, de 28, na madrugada de dia 8, na praça da República, no Porto, descreve-o como um homem reservado. A empresa conseguiu identificar o motorista, que aguarda uma reunião com a direção, sábado, para saber qual vai ser a sua sanção. Arrisca ser expulso.

" Ele garantiu-me que a razão para ter agredido esta mulher não foi o beijo na boca que deu a uma amiga, conforme ela diz, mas sim porque estava alcoolizada e que por isso tentou entrar no táxi com um copo de vidro na mão. Pelo meio houve provocações e ele acabou por agredi-la", diz Mário Ferreira.

De qualquer forma, "não há justificação para a agressão, mas não acreditei que tivesse sido por causa de uma coisa daquelas: nós, taxistas, estamos habituados a trabalhar com todo o tipo de pessoas", recorda o responsável da Raditaxis.

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