Jorge Sousa, 43 anos, condenado a 6 anos e 10 meses de cadeia.
Guarda prisional preso por tráfico
O guarda prisional não esboçou qualquer reação quando ouviu o juiz Bráulio Alves decretar a pena de prisão efetiva. "Nós, que servimos o Estado, temos dever de isenção, rigor e disciplina superior ao das outras pessoas", disse o presidente do coletivo, para o qual Jorge Sousa não só não respeitou "as suas responsabilidades profissionais", como "manchou a honra dos profissionais sérios e esforçados" da guarda prisional.
Dos restantes cinco arguidos, suspeitos de pertencerem à mesma rede - que atuava desde outubro de 2014 na cadeia de Chaves -, apenas João Pires, o alegado líder do grupo, foi condenado a uma pena de prisão efetiva. O arguido, que estava preso à guarda de outro processo, recebeu uma sentença de seis anos de prisão, por tráfico e corrupção ativa.
Os restantes quatro arguidos, entre os quais está a companheira do líder, foram condenados a penas entre os três e os quatro anos e meio - todas suspensas por igual período.
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