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Artigo exclusivo

Elite da PSP com coletes balísticos fora de prazo

Reforço dos patrulhamentos e poucos coletes estão a deixar operacionais da Polícia preocupados.

25 de fevereiro de 2018 às 01:30

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Agentes do Corpo de Intervenção trabalham com coletes de 2006
Agentes do Corpo de Intervenção trabalham com coletes de 2006 Direitos Reservados
Agentes do Corpo de Intervenção trabalham com coletes de 2006
Agentes do Corpo de Intervenção trabalham com coletes de 2006 Direitos Reservados
Agentes do Corpo de Intervenção da PSP
Agentes do Corpo de Intervenção da PSP Vítor Mota
Agentes do Corpo de Intervenção trabalham com coletes de 2006
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O efetivo do Corpo de Intervenção da PSP colocado no quartel desta unidade de elite da Polícia, na Calçada da Ajuda, Lisboa, está a trabalhar com coletes balísticos fora de prazo. São cerca de 300 elementos. Os equipamentos de proteção foram comprados novos pela PSP em 2006, há 12 anos, e desde então que as placas de cerâmica colocadas no interior dos coletes, e que devem ser substituídas a cada cinco anos para garantir uma proteção eficaz contra disparos, não voltaram a ser mudadas.

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