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Artigo exclusivo

Coronel e major tramam ex-ministro Azeredo Lopes no escândalo de Tancos

Ex-ministro da Defesa terá sabido do encobrimento da recuperação das armas furtadas pelos antigos responsáveis da PJM.

06 de julho de 2019 às 01:30

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Vasco Brazão entregou um documento no gabinete de Azeredo
Vasco Brazão entregou um documento no gabinete de Azeredo Lusa/António Cotrim
Costa sempre negou saber
Costa sempre negou saber EPA/Kenzo Triboullard
Coronel Luís Vieira, ex-diretor da Polícia Judiciária Militar, é arguido
Coronel Luís Vieira, ex-diretor da Polícia Judiciária Militar, é arguido Lusa/Tiago Petinga
Berta Cabral
Berta Cabral Direitos Reservados
Ricardo Bexiga
Ricardo Bexiga Direitos Reservados
Filipe Neto Brandão presidiu à comissão de inquérito sobre o caso de Tancos
Filipe Neto Brandão presidiu à comissão de inquérito sobre o caso de Tancos Pedro Brutt Pacheco
Antigo governante diz que “é absolutamente inexplicável” ser arguido
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As declarações do coronel Luís Vieira e do major Vasco Brazão, antigos diretor e porta-voz da Polícia Judiciária Militar (PJM) e arguidos no caso do furto de armas de Tancos, contribuíram decisivamente para que Azeredo Lopes fosse constituído arguido.

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