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Artigo exclusivo

Diretor da PJ apela a soluções urgentes para incentivar denunciantes a ajudar na investigação criminal

Luís Neves diz que atuação dos arguidos deve ser tida em conta na fase final do processo.

12 de agosto de 2020 às 01:30

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Luís Neves, diretor nacional da Polícia Judiciária
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Certo é que não se trata formalmente de uma contratação - o que aliás a PJ chegou mesmo a ter necessidade de esclarecer, face ao ruído criado nos últimos dias, coma hipótese de Rui Pinto estar a ajudar a denunciar vários casos - mas sim a colocação do arguido num regime especial que a lei prevê. Pode ter uma nova vida, até uma nova identidade e até um vencimento pago pelo Estado. Está ao mesmo tempo sobre a vigilância do Corpo Especial da PSP e até as apresentações periódicas determinadas pela juíza de julgamento podem ser feitas em condições especiais. Não serão numa esquadra da PSP ou num posto da GNR - como é normal - serão na própria PJ - ou a identidade confirmada pelos investigadores que manterão contacto com ele.

Rui Pinto está também numa casa do Estado, e para já não tem de pagar despesas. Esta situação pode manter-se anos ou meses, dependendo do nível de risco que é determinado pelas polícias, por um lado, e por outro lado pela regularidade e importância da colaboração que vai mantendo com a Justiça. 

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