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PJ avisou magistradas do Ministério Público que era ilegal jornalistas serem vigiados

DIAP não gostou que, antes de emitirem comunicado, CM e ‘Sábado’ soubessem que ação policial se chamava E-Toupeira. Luís Neves denunciou ilegalidade.

14 de janeiro de 2021 às 01:30

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Andrea Marques  é procuradora da 9ª secção do DIAP de Lisboa. Era a magistrada titular do caso E-Toupeira
Andrea Marques é procuradora da 9ª secção do DIAP de Lisboa. Era a magistrada titular do caso E-Toupeira Direitos Reservados
Fernanda Pêgo é coordenadora do DIAP de Lisboa
Fernanda Pêgo é coordenadora do DIAP de Lisboa Direitos Reservados
Luís Neves é o diretor-nacional da Polícia Judiciária
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Estava em causa saber-se quem tinha dito aos jornalistas que a operação ‘Aquiles’ afinal se chamava ‘E-Toupeira’. O DIAP não gostou que o segredo fosse revelado antes do seu comunicado e abriu um processo contra jornalistas e polícias. Queriam ‘apanhar’ a direção nacional da PJ - então dirigida por Almeida Rodrigues e Pedro do Carmo - e não se coibiram de contornar a lei. E mesmo quando foram alertados por Luís Neves, atual diretor da Judiciária, de que pretendiam algo que não tinha enquadramento legal não recuaram.

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