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Artigo exclusivo

PJ diz que advogados de Rosa Grilo plantaram provas na banheira

Judiciária aponta o dedo a Tânia Reis e João de Sousa. Américo Pina safa-se do crime.

20 de março de 2021 às 01:30

A Polícia Judiciária defende que João de Sousa e Tânia Reis - a dupla que defende Rosa Grilo - plantaram provas na casa onde o triatleta foi assassinado para alterar o rumo do julgamento. O entendimento está expresso no relatório final da Brigada de Homicídios da PJ, já enviado para o Tribunal de Vila Franca de Xira, no qual se sugere que ambos sejam acusados do crime de favorecimento pessoal.

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