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Militares que morreram no rio Douro após queda de helicóptero não tinham formação na água

Associação dos Profissionais da GNR diz que unidade da qual faziam parte militares mortos não treina abandono de aeronaves submersas.

01 de setembro de 2024 às 01:30
Militares que morreram no rio Douro após queda de helicóptero não tinham formação na água

Os militares da Unidade de Emergência, Proteção e Socorro (UEPS) da GNR, da qual faziam parte os cinco militares (António Pinto, Pedro Santos, Daniel Pereira, Fábio Pereira e Tiago Pereira), que morreram, na sexta-feira, em consequência da queda no rio Douro do helicóptero em que regressavam do combate a um incêndio em Gestaçô, Baião, não têm formação prática em ambiente aquático de abandono de aeronaves submersas. César Nogueira, presidente da Associação dos Profissionais da GNR (APG/GNR), confirmou esse facto ao CM

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