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Polícia quer taxista julgado por homicídio de estudante universitário

Apreensão de táxi que matou Afonso Gonçalves permite recolha de mais prova.

15 de setembro de 2024 às 01:30
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Polícia quer taxista julgado por homicídio

A PSP acredita que o relatório final da sua investigação ao atropelamento fatal que vitimou, na noite de 8 de setembro, na Avenida dos Estados Unidos da América, em Lisboa, o estudante universitário Afonso Gonçalves vai levar o condutor da viatura, que fugiu, mas já foi constituído arguido, a ser julgado por homicídio negligente - devendo ser acusado desse crime pelo Ministério Público.

A apreensão do táxi, que investigadores da Divisão de Investigação Criminal encontraram estacionado 48 horas após o atropelamento, e repleto de danos, em Chelas, foi fundamental. A viatura tem estado desde a data da apreensão a ser alvo de peritagens forenses feitas pelas equipas de investigação de acidente da Divisão de Trânsito de Lisboa. O objetivo é proceder à recolha de vestígios biológicos da vítima e do condutor, e assim sustentar a prova de que era o homem de 48 anos, entretanto já submetido a termo de identidade e residência, e colocado em liberdade, a conduzir o táxi que matou o jovem de 21 anos. Além de homicídio por negligência, o condutor incorre no crime de omissão de auxílio.

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