Outra rapariga acabou violada. PJ deteve agora mãe e filho.
Sem emprego além da venda esporádica de fruta, mãe e filho, de 51 e 28 anos, exploraram durante três anos duas namoradas do homem, raparigas frágeis de 18 e 21 anos, em Almada. Obrigaram-nas a trabalhar e ficaram-lhes com os ordenados. Agrediam-nas. Uma foi forçada a prostituir-se com um homem que ajudava mãe e filho, agora detidos pela PJ de Setúbal. A segunda foi perseguida e violada.
Segundo apurou o CM, o calvário começou em 2013 para a rapariga de 18 anos. A vítima foi viver para casa do homem e da mãe deste – o pai será uma pessoa alheada e os crimes passaram-lhe ao lado – na Costa da Caparica. A rapariga foi posta a trabalhar em bares e os 500 € que ganhava por mês eram roubados pela mulher, que batia na vítima, assim como o filho.
Quando o pai da vítima morreu, deixou-lhe uma casa. A ‘sogra’ vendeu o imóvel e ficou com o dinheiro. A rapariga foi oferecida por aquela a um homem, que em troca de atos sexuais fez pagamentos e favores à dupla. A vítima fugiu para o Norte.
Pouco depois, o homem arranjou nova namorada, de 21 anos. Foi colocada em cafés e o ordenado, de 500 €, roubado. Fugiu e ele perseguiu-a, violou-a 3 vezes e, com a mãe, espancou-a à porta do café.
Ambas as raparigas eram frágeis, e uma delas tem um défice cognitivo. À polícia, mãe e filho disseram que apenas ralharam com as vítimas para estas arrumarem os quartos. Foram libertados pelo Tribunal de Almada, que apenas proibiu o homem de contactar as vítimas.
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