Rita Batista
JornalistaTermina a sessão
Fernanda Câncio rejeita participação na apresentação do livro de José Sócrates
O procurador questiona agora Fernanda Câncio sobre a promoção para o livro de José Sócrates
P: Conhece António Peixoto?
FC: Sim, era autor de um blogue. Conheci em 2007 quando houve um prós e contras sobre o aborto, apresentou-se a mim. Muito mais tarde soube que José Sócrates o conhecia. Mas é posterior à situação que mencionei.
P: E o senhor Domingos Farinho?
FC: Conhecia, escrevia no mesmo blogue que eu
P: Teve alguma participação ou colaboração nas sessões de apresentação do livro?
FC: Não tive participação nenhuma na apresentação do livro. Aliás, posso dizer que quando apresentaram o livro estava em reportagem no Chipre
P: Para fazer algum tipo de angariação de contactos, não?
FC: Absolutamente, não
Juíza: Conhece André Figueiredo? Alguma vez ele a contactou para esse efeito?
FC: Conheço, nunca me contactou para esse efeito [promover a venda do livro de José Sócrates]
J: A senhora nega então?
FC: Sim
P: Sobre a propriedade da Mimosa, e outras casas?
FC: O José Sócrates disse-me que queria mudar de casa e perguntou se sabia alguma coisa. Eu liguei para o prédio em construção à minha frente e comuniquei. Foi a única vez, não andei à procura
P: Consegue localizar temporalmente quando é que ele estava à procura de casa?
FC: Entre Julho de 2013 e Junho de 2014
Fernanda Câncio diz ter ficado "surpresa" quando descobriu que o apartamento de Paris pertencia a Carlos Santos Silva
O Procurador continua a questionar Fernanda Câncio sobre o antigo motorista de Sócrates, João Perna e sobre a mudança de Sócrates para Paris.
P: Quanto ao João Perna, também chegou a andar com ele no carro?
FC: Andei com ele uma ou outra vez. Sócrates ofereceu o motorista para me levar ao Algarve
P: Alguma vez Perna lhe disse que tinha pressa de falar com José Sócrates? Lembra-se?
FC: Não tenho ideia. Mas como já li nos jornais, pelos vistos aconteceu quando estava em Formentera. Se aconteceu, não dei importância nenhuma
Retomando às mudanças e às férias de Sócrates em Paris, o procurador questiona se alguma vez a jornalista se encontrou na capital francesa com o antigo primeiro-ministro.
FC: Sim em 2012, fui visitá-lo a Paris. Estava a viver num apartamento
P: Tirando esse caso, mais alguma vez?
FC: Não, não
Juíza: O que ele disse mais?
FC: Ele disse-me que ia mudar de casa, teria de sair da casa e arrendar outra. Ele disse que o apartamento ia deixar de estar disponível. Não fez mais comentários
P: Ele identificou esse senhorio?
FC: Não
FC: Há certamente uma escuta de 2014 de uma conversa minha e do Sócrates sobre o Carlos Santos Silva ser proprietário da casa. Eu fiquei surpresa.
Fernanda Câncio revela que Sócrates gostou muito de uma casa no Algarve. Proposta seria de 900 mil euros
O procurador continua a questionar Fernanda Câncio, desta vez sobre férias no Algarve.
FC: Ele esteve em minha casa no Algarve. Estive um fim de semana no Pine Cliffs
Procurador: Foi a única vez que esteve no Pine Cliffs com o José Sócrates? Nessa ocasião, quem estava lá mais?
FC: Não sei a data, mas creio que ainda era primeiro-ministro. Estava lá mais um casal de amigos, mas não conhecia
Procurador: Cachoupo diz lhe alguma coisa? Tavira?
FC: Passei lá um fim de semana, em 2013 talvez
Procurador: Lembra-se do José Sócrates ter gostado muito desta propriedade? E de pensar em algo? Tem ideia se ele fez alguma proposta?
FC: Sócrates gostou muito da casa. A casa fazia parte de uma propriedade maior. Estava à venda e José Sócrates estava interessado em comprar uma casa no Algarve. Houve proposta dele e de Carlos Santos Silva. Acho que não foi aceite
Procurador: O que aconteceu à proposta? Tem ideia dos valores?
FC: Cerca de 900 e tal mil euros
Procurador: A ideia era comprarem a meias? Isso foi falado consigo? Fez alguns contactos?
FC: Havia duas casas. Fiquei com a ideia que seria uma para cada um
Procurador: sabe se da parte do Carlos Santos Silva, ele tinha interesse no negócio?
FC: Não sei... Ele foi lá visitar...
Procurador continua a questionar sobre as viagens e pergunta se durante o período em que teve essa convivência com José Sócrates, alguma vez confidenciou dificuldades financeiras, crédito, ou dívidas
FC: A mim não... Falou de ter recorrido a créditos na CGD quando foi para Paris
FC: Não fiquei com ideia sobre o motivo do crédito. Disse que recorreu a um crédito quando foi estudar para Paris
P: Quanto a João Perna, também chegou a andar com ele de carro?
Fernanda Câncio confirma que chegou a fazer férias com José Sócrates
O Procurador continua a questionar Fernanda Câncio e pergunta se "era frequente estar em eventos sociais com Henrique Granadeiro e se havia algum relacionamento entre Sócrates e Salgado".
FC: Lembro-me de estar num almoço, sim. Também estava o Ricardo Salgado
Procurador pergunta se Fernanda Cãncio e José Sócrates chegaram a fazer férias juntos. Fernanda Câncio responde que sim.
Procurador: Pode dizer alguns destinos?
FC: Vários momentos de férias que são do domínio público... Formentera, Itália, e Menorca
Procurador: E em Portugal? E períodos curtos? Consegue localizar?
FC: Férias propriamente não. Fins de semana sim. Uma vez no Algarve. Ele esteve também no Algarve em minha casa. Tenho uma casa no Algarve. Um fim de semana em Estremoz.
O Procurador faz referência a Itália e questiona se Fernanda Câncio consegue ser mais específica. "Quanto tempo foi esta estadia?"
FC: Numa passagem de ano fomos esquiar e depois fomos a Veneza. Francamente não sei em que passagem de ano. 2008 ou 2009. Pelo menos 10 dias.
Procurador: Quem foi nesta viagem? Para além do José Sócrates e a senhora?
Fernanda Câncio diz que "os filhos também foram. Carlos Santos Silva e a Inês (mulher de Santos Silva)".
Procurador: Quem tratou das férias? Quem pagou? Partiu do princípio, que tinha sido o José Sócrates a pagar?
Fernanda Câncio disse que não foi ela que tratou. "Não sei quem foi. Eu fui convidada. Portanto parti do princípio que era o José Sócrates que me estava a convidar a mim. Mas não faço ideia. Parti do pressusposto que pagou a minha parte".
O Procurador perguntou a Fernanda Câncio sobre as várias viagens com Sócrates, quem fez as marcações e quem pagou. Fernanda Câncio disse que "quando era convidada para algo que estava marcado (hotel)", não era ela "que pagava". "Se houvesse despesas fora pagava eu", disse.
Questionada sobre se José Sócrates transportava dinheiro, Fernanda Câncio diz que chegou a ver algum dinheiro.
Procurador: era mais frequente pagar em numerário ou cartão?
FC: Eu não estava com José Sócrates quando fazia pagamentos. Não sei se era com cartão ou dinheiro
O Procurador insistiu e disse que se está "a falar em alguns anos de convivência, 12/13 anos". No entanto, Fernanda Câncio diz que não foram anos de relação próxima e que existiram pausas.
Fernanda Câncio diz que era "próxima" de Sócrates e não assume relação amorosa
Fernanda Câncio é a próxima testemunha na sessão de hoje. A jornalista esteve numa relação com José Sócrates durante cerca de seis anos quando este assumiu o cargo de primeiro-ministro.
Questionada pela juíza sobre se conhece José Sócrates, Fernanda Câncio responde que sim e que eram próximos, não assumindo uma relação amorosa. "E agora já não são?" pergunta a juíza, "Não, já não o contacto desde 2014", diz a jornalista.
Juíza: Ricardo Salgado conhece?
FC: Conheci num almoço
J: Quando diz que eram próximos [Câncio e Sócrates], era o quê?
FC: Preferia não responder a isso
J: É importante para o tribunal. O tribunal não pretende explorar a vida de ninguém, mas pode ter influência sabermos o tipo de relação
FC: Nunca tive vida em comum com esta pessoa. Nunca coabitei com esta pessoa. Nunca tive economia em comum com esta pessoa. Acho que é suficiente dizer isto
O procurador insiste e questiona Fernanda Câncio sobre quando se tornou mais próxima de José Sócrates.
FC: No início do século 21. O senhor quem é?
Juíza: É o procurador
Fernanda: Prazer
Fernanda Câncio, jornalista e antiga companheira de José Sócrates, chega ao Tribunal
Olímpia Viseu, mulher de João Perna, chega ao Campus da Justiça
Olímpia Viseu, mulher de João Perna, o antigo motorista de José Sócrates, chega ao Campus da Justiça.
Viseu terá sido responsável pela compra de pelo menos 256 exemplares do livro de José Sócrates, "A Confiança no Mundo".
Sessão retomada
Pausa na sessão para almoço
Funcionária de hotel em Albufeira recorda pagamento de cerca de 20 mil euros "com dinheiro retirado de uma mala"
A próxima testemunha, a funcionária do hotel em Albufeira, Elisabete Bernardo, fala por videoconferência e recorda que "José Sócrates era cliente habitual" especialmente durante a época do verão.
"Lembro-me de estar acompanhado por uma pessoa, o primo Sr. Sousa", acrescenta. "Fiz uma vez o check out. O pagamento foi feito pelo primo José Sousa, com dinheiro retirado de uma mala. O preço rondava os 20 mil euros", diz.
Funcionária diz ainda que viu Sócrates nas férias de 2006.
Uma noite nunca custa menos do que 350€/400€ neste hotel.
André Figueiredo admite que comprou livros, mas porque era o responsável para os oferecer em encontros públicos
André Figueiredo admite que comprou livros, mas porque era o responsável para os oferecer em encontros públicos. "Comprei os livros sempre com o meu cartão de débito", referiu a testemunha.
Nas novas escutas a serem ouvidas na sessão em Tribunal, aborda-se a ainda a referência a Fernanda Câncio, nomeada como "F" durante as chamadas.
Procurador: "Quer esclarecer o que é isto da letra F?"
André Figueiredo: "É uma pessoa mesmo muito próxima do senhor engenheiro. E sempre que falava dessa pessoa, dizia só F. Ele nunca se sentia bem em dizer o nome. Dizia só "liga à F".
Juíza: "Mas o arguido dizia 'preciso que os convites da letra F sigam'. O que é isto? É uma pessoa do círculo pessoal? Íntimo? É do sexo feminino?"
André Figueiredo hesita.
Juíza: "Tem de responder. Se diz que sabe quem é tem de responder sob pena de cometer um crime. Desculpe mas é obrigado a dizer. Se sabe, tem de responder com verdade. É a senhora Fernanda Câncio?"
André Figueiredo: "No meu entender era".
André Figueiredo admite conversas em código com José Sócrates
André Figuiredo admite conversas em código com José Sócrates. "Tínhamos de tratar de todos os temas com pinças. Ninguém podia saber que o senhor engenheiro estava a preparar uma candidatura", refere a testemunha.
Juíza: "Mas esse email era em que contexto?"
André Figueiredo: "No contexto do senhor engenheiro José Sócrates continuar a marcar presença na vida das pessoas. Faz parte de uma estratégia de comunicação.
Juíza: "Mas por que é que tinham conversas tão cifradas ao telefone?"
André Figueiredo: "Porque tínhamos muito receio das chamadas serem intercetadas. E não falo da justiça. Falo de São Bento."
Escutas revelam que Sócrates exerceu pressão para vendas de livro do antigo primeiro-ministro serem altas
Prosseguida a sessão, ouvem-se as escutas da chamada entre o antigo primeiro-ministro e André Figueiredo, que revelam que Sócrates exerceu pressão para as vendas do seu livro serem altas.
Sócrates: "Era bom o site entupir. Online tem de entupir".
André Figueiredo: "Estou a tratar disso. Está muita gente a tratar e a passar a palavra".
Sócrates: "Vamos entupir aquela m****. Amanhã está cá às 11h em minha casa."
Questionado pelo procurador, André Figueiredo aponta que o "entupir" se referia a uma lista de destinatários existente. Questionado sobre se a pressão exercida era para fazer esgostar as reservas do livro online, o antigo deputado pelo PS nega, mesmo confrontado pelas escutas.
Arranca a sessão. André Figueiredo admite relação de amizade com Sócrates, mas apenas "no âmbito profissional"
Iniciada a sessão de esta quarta-feira no âmbito da Operação Marquês, André Figueiredo, antigo deputado pelo PS (2011-2015) admite a relação de amizade com José Sócrates, mas apenas no âmbito profissional: não frequentavam a casa um do outro.
"Eu nunca conheci, ou nunca tinha conhecido ninguém da sua família, até o senhor engenheiro ter estado detido em Évora", referiu. "Não conhecíamos pessoalmente a vida familiar um do outro. Mas tínhamos uma relação de lealdade e amizade".
André Figueiredo aponta ainda que não conhecia pessoalmente Carlos Santos Silva. "Estive uma vez num jantar num Algarve... E mais tarde soube que nesse jantar também tinha estado Carlos Santos Silva e a mulher", disse.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
o que achou desta notícia?
concordam consigo
A redação do CM irá fazer uma avaliação e remover o comentário caso não respeite as Regras desta Comunidade.
O seu comentário contem palavras ou expressões que não cumprem as regras definidas para este espaço. Por favor reescreva o seu comentário.
O CM relembra a proibição de comentários de cariz obsceno, ofensivo, difamatório gerador de responsabilidade civil ou de comentários com conteúdo comercial.
O Correio da Manhã incentiva todos os Leitores a interagirem através de comentários às notícias publicadas no seu site, de uma maneira respeitadora com o cumprimento dos princípios legais e constitucionais. Assim são totalmente ilegítimos comentários de cariz ofensivo e indevidos/inadequados. Promovemos o pluralismo, a ética, a independência, a liberdade, a democracia, a coragem, a inquietude e a proximidade.
Ao comentar, o Leitor está a declarar que é o único e exclusivo titular dos direitos associados a esse conteúdo, e como tal é o único e exclusivo responsável por esses mesmos conteúdos, e que autoriza expressamente o Correio da Manhã a difundir o referido conteúdo, para todos e em quaisquer suportes ou formatos actualmente existentes ou que venham a existir.
O propósito da Política de Comentários do Correio da Manhã é apoiar o leitor, oferecendo uma plataforma de debate, seguindo as seguintes regras:
Recomendações:
- Os comentários não são uma carta. Não devem ser utilizadas cortesias nem agradecimentos;
Sanções:
- Se algum leitor não respeitar as regras referidas anteriormente (pontos 1 a 11), está automaticamente sujeito às seguintes sanções:
- O Correio da Manhã tem o direito de bloquear ou remover a conta de qualquer utilizador, ou qualquer comentário, a seu exclusivo critério, sempre que este viole, de algum modo, as regras previstas na presente Política de Comentários do Correio da Manhã, a Lei, a Constituição da República Portuguesa, ou que destabilize a comunidade;
- A existência de uma assinatura não justifica nem serve de fundamento para a quebra de alguma regra prevista na presente Política de Comentários do Correio da Manhã, da Lei ou da Constituição da República Portuguesa, seguindo a sanção referida no ponto anterior;
- O Correio da Manhã reserva-se na disponibilidade de monitorizar ou pré-visualizar os comentários antes de serem publicados.
Se surgir alguma dúvida não hesite a contactar-nos internetgeral@medialivre.pt ou para 210 494 000
O Correio da Manhã oferece nos seus artigos um espaço de comentário, que considera essencial para reflexão, debate e livre veiculação de opiniões e ideias e apela aos Leitores que sigam as regras básicas de uma convivência sã e de respeito pelos outros, promovendo um ambiente de respeito e fair-play.
Só após a atenta leitura das regras abaixo e posterior aceitação expressa será possível efectuar comentários às notícias publicados no Correio da Manhã.
A possibilidade de efetuar comentários neste espaço está limitada a Leitores registados e Leitores assinantes do Correio da Manhã Premium (“Leitor”).
Ao comentar, o Leitor está a declarar que é o único e exclusivo titular dos direitos associados a esse conteúdo, e como tal é o único e exclusivo responsável por esses mesmos conteúdos, e que autoriza o Correio da Manhã a difundir o referido conteúdo, para todos e em quaisquer suportes disponíveis.
O Leitor permanecerá o proprietário dos conteúdos que submeta ao Correio da Manhã e ao enviar tais conteúdos concede ao Correio da Manhã uma licença, gratuita, irrevogável, transmissível, exclusiva e perpétua para a utilização dos referidos conteúdos, em qualquer suporte ou formato atualmente existente no mercado ou que venha a surgir.
O Leitor obriga-se a garantir que os conteúdos que submete nos espaços de comentários do Correio da Manhã não são obscenos, ofensivos ou geradores de responsabilidade civil ou criminal e não violam o direito de propriedade intelectual de terceiros. O Leitor compromete-se, nomeadamente, a não utilizar os espaços de comentários do Correio da Manhã para: (i) fins comerciais, nomeadamente, difundindo mensagens publicitárias nos comentários ou em outros espaços, fora daqueles especificamente destinados à publicidade contratada nos termos adequados; (ii) difundir conteúdos de ódio, racismo, xenofobia ou discriminação ou que, de um modo geral, incentivem a violência ou a prática de atos ilícitos; (iii) difundir conteúdos que, de forma direta ou indireta, explícita ou implícita, tenham como objetivo, finalidade, resultado, consequência ou intenção, humilhar, denegrir ou atingir o bom-nome e reputação de terceiros.
O Leitor reconhece expressamente que é exclusivamente responsável pelo pagamento de quaisquer coimas, custas, encargos, multas, penalizações, indemnizações ou outros montantes que advenham da publicação dos seus comentários nos espaços de comentários do Correio da Manhã.
O Leitor reconhece que o Correio da Manhã não está obrigado a monitorizar, editar ou pré-visualizar os conteúdos ou comentários que são partilhados pelos Leitores nos seus espaços de comentário. No entanto, a redação do Correio da Manhã, reserva-se o direito de fazer uma pré-avaliação e não publicar comentários que não respeitem as presentes Regras.
Todos os comentários ou conteúdos que venham a ser partilhados pelo Leitor nos espaços de comentários do Correio da Manhã constituem a opinião exclusiva e única do seu autor, que só a este vincula e não refletem a opinião ou posição do Correio da Manhã ou de terceiros. O facto de um conteúdo ter sido difundido por um Leitor nos espaços de comentários do Correio da Manhã não pressupõe, de forma direta ou indireta, explícita ou implícita, que o Correio da Manhã teve qualquer conhecimento prévio do mesmo e muito menos que concorde, valide ou suporte o seu conteúdo.
ComportamentoO Correio da Manhã pode, em caso de violação das presentes Regras, suspender por tempo determinado, indeterminado ou mesmo proibir permanentemente a possibilidade de comentar, independentemente de ser assinante do Correio da Manhã Premium ou da sua classificação.
O Correio da Manhã reserva-se ao direito de apagar de imediato e sem qualquer aviso ou notificação prévia os comentários dos Leitores que não cumpram estas regras.
O Correio da Manhã ocultará de forma automática todos os comentários uma semana após a publicação dos mesmos.
Para usar esta funcionalidade deverá efetuar login.
Caso não esteja registado no site do Correio da Manhã, efetue o seu registo gratuito.
Escrever um comentário no CM é um convite ao respeito mútuo e à civilidade. Nunca censuramos posições políticas, mas somos inflexiveis com quaisquer agressões. Conheça as
Inicie sessão ou registe-se para comentar.