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Autores da ação popular contra a Siderurgia Nacional recorrem para a Relação de Lisboa

Objetivo da ação era averiguar o impacto da Siderurgia Nacional na poluição atmosférica na Aldeia de Paio Pires.

17 de novembro de 2021 às 16:43

A Associação da Terra da Morte Lenta, que intentou uma ação contra a Siderurgia Nacional, no Seixal, recorreu da sentença que determinou que a indústria cumpria a legislação ambiental e que não havia provas de prejudicar a saúde das populações.

A ação popular cível contra a SN Seixal - Siderurgia Nacional, no distrito de Setúbal, foi apresentada em fevereiro de 2019 pela Associação da Terra da Morte Lenta e teve por base a alegada poluição causada pela indústria.

O objetivo da ação, na qual era pedida a suspensão da atividade, era averiguar o impacto da Siderurgia Nacional na poluição atmosférica na Aldeia de Paio Pires, onde os moradores se queixam há mais de seis anos da existência de um pó preto, que se acumula em ruas, varandas e veículos.

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