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Artigo exclusivo

Cadete da Escola Naval internado uma semana com infeção na mão. Marinha nega que ferimento resultou de praxe

Denúncia relata que houve risco de amputação por causa de ferida sofrida durante praxe. Marinha nega esse risco clínico e afirma que resulta de um treino de rugby, mas investiga.

15 de novembro de 2025 às 01:30

Um cadete do primeiro ano da Escola Naval, onde são formados os oficiais do quadro permanente da Marinha de Guerra, esteve hospitalizado uma semana com uma infeção grave numa mão. A denúncia que chegou ao CM dá conta de que haveria risco de amputação; mas a Armada afirma, em resposta oficial na quinta-feira à noite, que "não existem, até ao momento, decisões clínicas nesse sentido". Uma outra fonte militar corrobora, adiantando que o internamento foi para um 'tratamento de choque' intravenoso. A mesma denúncia refere que a ferida que deu origem à infeção ocorreu numa atividade de praxes (flexões com as costas das mãos) aos cadetes de primeiro ano. A Marinha explica que "de acordo com o apurado, a infeção teve origem num treino da modalidade de rugby". "Não obstante, a Escola Naval já procedeu à instauração de um processo de averiguações, para clarificar os factos em causa", assegura.

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