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Artigo exclusivo

Capacetes Azuis: 65 portugueses na luta contra o terrorismo no Mali

Operam avião C295 com risco para a sua segurança. São ainda responsáveis pela proteção de duas bases das Nações Unidas.

01 de novembro de 2021 às 01:30

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Missão tática de reconhecimento e recolha de informação
Missão tática de reconhecimento e recolha de informação Direitos Reservados
Tenente-coronel Duarte Freitas junto à aeronave
Tenente-coronel Duarte Freitas junto à aeronave Direitos Reservados
Equipa de proteção de força composta por militares da Força Aérea
Equipa de proteção de força composta por militares da Força Aérea Direitos Reservados
Aeronave C295 anda com militares lusos fortemente armados para proteção das tripulações e avião, sempre em risco
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São 65 Capacetes Azuis portugueses (numa força de 14 mil de 50 países) e, fora das missões, não saem de um campo militar com 350 metros de comprimento, em Bamako, Mali, porque a ameaça de atentados jihadistas não permite as licenças. Os militares da Força Aérea, que operam um avião C295 num largo conjunto de missões e fazem segurança a dois campos das Nações Unidas, ajudam na luta contra o terrorismo e aos grupos que tentam impor a sharia (lei islâmica) à população massacrada.

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