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Artigo exclusivo

Caso das 'Mães de Bragança': "Ganhei milhões com a prostituição"

Alfredo Palas diz que dividia lucros com as mulheres. Elas ganhavam mais quando iam para os quartos fazer sexo.

14 de setembro de 2023 às 01:30

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Abandonada pelo marido, decidiu assinar petição
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A capa da ‘Time’, em 2003
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Eliene Gonçalves
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Tânia Laranjo
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Palas Bar está ao abandono
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Pala Bar
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Aos 77 anos, Alfredo Palas vive na miséria mas diz: “Não quero esmolas”
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Não tem papas na língua. Tem 77 anos e já cumpriu várias penas de cadeia. Primeiro por contrabando, depois por assaltos a bancos, mais recentemente por tráfico de mulheres. Foi aí que fez fortuna – com a gestão de três casas de prostituição no distrito de Bragança. Foi também aí que começou o princípio do fim. Há exatamente 20 anos a revista ‘Time’ fazia capa com o título "’O novo bairro da prostituição europeu’, referindo-se ao distrito transmontano e pouco depois começaram as rusgas da polícia. "Eu disse-lhes, aos outros de Bragança: ainda vamos acabar todos presos. E não é que acabámos mesmo?", afirma Alfredo Palas.

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