Testemunhas inquiridas partilharam a tese de que Giovani tinha "caído acidentalmente".
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A defesa dos arguidos do caso Giovani Rodrigues - o estudante que morreu em Bragança após uma rixa à saída de um bar em 2019 - quer provar que a morte do estudante foi acidental e não homicídio.
O julgamento foi retomado esta segunda-feira, tendo sido ouvidas oito das quase 50 testemunhas abonatórias.
As que foram inquiridas partilharam a tese de que Giovani tinha "caído acidentalmente" e classificaram os arguidos como pessoas "educadas e não violentas".
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