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Do camionista por identificar ao GPS do Lamborghini: o que falta saber sobre o acidente de Diogo Jota

Autoridades espanholas ainda não conseguiram identificar qualquer testemunha.

09 de julho de 2025 às 11:06
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Reveladas as primeiras conclusões da investigação ao acidente que vitimou Diogo Jota e o irmão

Um problema numa roda traseira e o excesso de velocidade terão sido as causas do acidente que causou a morte de Diogo Jota e do irmão André Silva, de acordo com os primeiros indícios da investigação ao acidente, mas há ainda dados por esclarecer. De acordo com o El Mundo, as autoridades espanholas tentam identificar o condutor do camião que gravou o acidente logo após a explosão do Lamborghini Huracán, ocorrido às 00h40. Além disso, ainda falta encontrar o GPS do carro.

Segundo o jornal espanhol, o facto de o vídeo se ter tornado viral em poucos segundos está a dificultar o trabalho da polícia na identificação do condutor, assim como no interrogatório que terá de ser feito. Não é de excluir que no camião viajassem mais do que uma pessoa.

Até ao momento as autoridades não conseguiram identificar qual testemunha do acidente.

As provas apontam para que fosse o internacional português quem ia ao volante do Lamborghini que se despistou e acabou por incendiar-se na A-52 na madrugada da passada quinta-feira, na região de Zamora, Espanha.

As marcas da travagem no asfalto, a cerca de 100 metros do local do impacto, terão sido determinantes para ajudar a retirar algumas conclusões periciais. A investigação ainda está em curso, mas as autoridades desvalorizam as alegadas más condições da estrada, considerando que estas não são problemáticas para circular a 130 ou 140 km/h.

O rebentamento de um dos pneus traseiros levou ao despiste e o violento embate nos rails terá provocado a que o depósito de combustível se “partisse em dois”, dando origem ao consequente incêndio e explosão do veículo.

É também acrescentado que foram os familiares, com recurso aos pertences de Diogo Jota e André Silva, que ajudaram a determinar a identidade e também a posição que ocupavam nos veículos, visto que as chamas e o facto de o carro ter ficado totalmente destruído foram fatores que dificultaram muito a investigação.

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